Luz Del Fuego
Cantora, compositora, performer, Rita Lee é desde os anos 60 um dos maiores ícones da música do país. Transgressora, conquistou durante quatro décadas de carreira o posto de uma das maiores divas e estrelas da nossa música, além de milhares de fãs. E se um destes fãs um dia…
Mutante
A história de Um Homem Chamado Lee é a trajetória de Ivanildo Pereira, mutante, travesti, brasileiro, um como tantos outros. Negro como Jimmi Hendrix, com um olho de cada cor como David Bowie, bem humorado como Rogéria, feminino como Roberta Close, bizarro como Divine, obcecado pelo rock como Hedwig. Sonhador, apaixonado por sua ídola…
Bem Me Quer
Rita Lee é o sonho de Linda Lee – que é como Ivanildo é e quer ser chamado desde que se mudou para a cidade grande. Ele não quer interpretar um papel, mas sim contar a sua história – uma vida que pode ser resumida nas canções de uma artista, cuja obra atravessa gerações.
Balada do Louco
Para levar adiante seu intento, Linda Lee sequestra a cantora e a leva para um banheiro abandonado em uma estação de metrô. É ali, no cativeiro da cantora, que ela recebe o público, decidida a tomar o seu lugar e, quem sabe, transformar-se na maior estrela do rock’ n roll nacional, missão quase impossível para um transformista.
Esse Tal de Roque Enrow
Um Homem Chamado Lee centra sua história na figura folclórica e transgressora do travesti. É uma rock-história interpretada por uma mulher, como homenagem ao rock ‘n roll e às inúmeras facetas, canções, looks e modas que Rita Lee “lançou” para o público brasileiro ao longo de quarenta anos de carreira.
Alô, Alô Marciano
“Tudo começou com um amigo que me disse: você devia escrever um musical com a obra da Rita Lee, mas a heroína tem ser que ser uma trava, uma coisa ambígua” explica o diretor e escritor Rodrigo Pitta. “Durante as gravações do acústico MTV de Rita, eu disse a ela que faria um musical com a sua obra, mas não no estilo Broadway e sim com os elementos teatrais que envolvem o rock. Ela adorou a idéia. Logo depois, convidei o roteirista Fábio Mendes para escrever a rock-história comigo. Estava feito Um Homem Chamado Lee. Sabíamos que precisávamos de uma mulher para interpretar este homem que sonha em ser mulher. Depois de entrevistarmos algumas atrizes, no final de junho, Preta Gil foi a escolhida.
Doce Vampiro
Preta Gil é uma das mais carismáticas e versáteis personalidades surgidas na cena artística nacional durante os últimos anos. Cantora e performer, ela agora se prepara para conquistar o seu lugar como atriz. Diz dela o diretor Rodrigo Pitta: “Preta Gil é uma artista encantadora. Canta, dança e sabe representar. A escolha de Preta para interpretar Linda Lee vai além de seus talentos múltiplos para o palco, ainda desconhecidos do grande público. Sua persona agrega a Linda Lee carismática, polêmica e o sarcasmo característico dos grandes comediantes. Preta Gil é uma sereia contemporânea”.
Saúde
Desde o começo do projeto de Um Homem Chamado Lee, a cantora Rita Lee tem sido uma de suas mais importantes adeptas. Recentemente, Rita cedeu para a produção figurinos usados em seus shows, clipes e capas de discos, além de fotos, textos e material como as cabeças usadas no vídeo de “Santa Rita de Sampa”. O material, além de enriquecer a cenografia e as fotos de divulgação do espetáculo, feitas por Fernando Torquato, foram transformados numa exposição, que poderá ser vista pelo público durante toda a temporada do espetáculo no Shopping Higienópolis.
Jardins da Babilônia
A Companhia Brasileira de Teatro Musical foi a precursora do movimento que no final dos anos noventa colocou os musicais de volta às pautas dos principais teatros, estimulando a produção de espetáculos desse gênero no Brasil. Em dez anos de existência, levou mais de 300 mil espectadores ao teatros de todo o Brasil, em espetáculos como Cazas de Cazuza, Pocket Broadway e Modernidade. Atualmente, o diretor e escritor Rodrigo Pitta está envolvido na produção do documentário musical Pátria Armada, escrito em parceria com o diretor e empresário Leonardo Netto. É a primeira vez que a CBTM, realiza um stand up comedy, ou seja monólogo cômico e musical.
Informações
Direção Geral – Rodrigo Pitta
Texto – Fábio Mendes e Rodrigo Pitta
Direção de Produção – Paulo Felisbino
Direção Musical – Tuto Ferraz
Direção de Arte / Cenografia – Roni Hirsch
Iluminação – Guilherme Bonfanti
Figurino – Walério Araújo
Fotos – Fernando Torquatto
Design Gráfico – Rebecca Barreto
Projeto Gráfico – Henrique Bacana e Lígia Sequeira
Redação Gazeta Liberal – Alexandre Dayrell
Preparação Vocal – Arranjos Vocais – Fernanda Gianesella
Produção – Eduardo Young e Luiz Hoinkis
Assistente de Direção – Rosana Pereira
Assistentes de Produção – Daniela Russo / Gustavo Arisa
Assistente de Arte – Felipe Relva
Sonoplastia – Selma Dammenhein
Operador de Luz – Camilo Bonfanti
Assessoria Jurídica – Ricardo Silveira
Comunicação e Imagem – Media Mania Comunicação & Imagem
Idéia – Horácio Brandão
Produção Executiva – Fernando Hernandez
Realização – CBTM
Banda
Tuto Ferraz, Direção Musical, Bateria
Emmy Wagner, Vocais / Espírito de Porco
Danilo Santana, Teclados
Leonardo Mendes, Guitarra
Zé Nigro, Baixo
Serviço
UM HOMEM CHAMADO LEE
estréia em 22/08 no Teatro Folha
terças-feiras 29/08 – 5/09 – 12/09 – 19/09 – 26/09
Horário: 21h
- Ingressos: R$ 20,00
- Estudante: R$ 10,00
TEATRO FOLHA
Shopping Pátio Higienópolis
Av. Higienópolis, 618 / Piso 2 / tel: 3823-2323
Televendas: 3823-2737 / Site: www.teatrofolha.com.br
Site do projeto www.umhomemchamadolee.com
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