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Theatro Municipal do Rio de Janeiro abre a temporada com a Nona Sinfonia de Beethoven


Concertos, ballets como La Bayadère e o inédito Chico-Rei, Um Clássico Brasileiro, e as óperas Carmen e Salome estão entre as próximas atrações da programação que leva a assinatura do Maestro Isaac Karabtchevsky

Theatro Municipal do Rio de Janeiro, espaço da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), anuncia as primeiras atrações de sua Temporada 2014, sob a responsabilidade do Maestro Isaac Karabtchevsky. A programação tem início em 14 de março com o Concerto de Abertura – Sinfonia n.º 9 em ré menor, op. 125, de Beethoven, com o Coro, a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal e os solistas convidadosEkaterina Bakanova, Edinéia de Oliveira, Fernando Portari e Daniel Germano. Na sequência, em 16 de março, estreiam os ballets Nuestros Valses e Novos Ventos, um programa duplo com coreografias do venezuelano Vicente Nebrada (1930-2002) e da brasileira Roseli Rodrigues (1955-2010), com as primeiras bailarinas Cecília KercheClaudia MotaMárcia Jaqueline e solistas do Ballet do Theatro Municipal sob a regência de Isaac Karabtchevsky.

Entre as próximas atrações está a ópera Carmende Bizet, que terá sete récitas em abril com as mezzo-sopranos Luisa Francesconi e Edinéia de Oliveira (revezando-se nos papéis de Carmen), os tenoresFernando Portari e José Manuel Chu (como intérpretes alternados de Don José), a soprano russaEkaterina Bakanova como Micaela e o barítono letão Valdis Jansons, dando vida a Escamillo. O espetáculo tem direção cênica de Allex Aguilera e regência de Isaac karabtchevsky. Nos meses de maio e junho, o Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal farão oito apresentações do ballet La Bayadère, com música de Ludwig Minkus, e coreografia de Marius Petipa recriada por Louis Ortigoza, com a regência de Javier Logioia Orbe. Ainda em junho, a Orquestra Sinfônica e o Coro do Theatro Municipal voltam ao palco para apresentar o Concerto Brasileiro, sob a batuta do Maestro Helder Trefzger, trazendo no repertório composições de Francisco Mignone, Oscar Lorenzo Fernandez, Alberto Nepomuceno, Cláudio Santoro e Heitor Villa-Lobos. Em julho, o Ballet, Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal farão a estreia de Chico-Rei, Um Clássico Brasileiro, coreografia inédita de Eric Frédéric criada com base em duas obras consagradas de Francisco Mignone – Maracatu de Chico-Rei eFesta das Igrejas – e regência do Maestro Silvio Viegas. Ainda em julho e no início de agosto, aOrquestra Sinfônica e o Coro do Theatro Municipal levarão à cena a ópera Salomé, de Richard Strauss, com participação dos solistas convidados Cristina Baggio e Paulo Queiroz, também sob a regência deSilvio Viegas.

“Temos o prazer em abrir a programação de 2014, com a colaboração preciosa de nosso querido MaestroIsaac Karabtchevsky, apresentando uma das obras mais relevantes do repertório clássico ocidental. Nesta emblemática composição de Beethoven, também conhecida como ‘Sinfonia Coral’, os músicos do nosso Coro e da nossa Orquestra Sinfônica têm atuação marcante ao lado dos nossos solistas convidados”, comenta Carla Camurati, presidente da Fundação TMRJ.

A Sinfonia n.º 9 em ré menor, op. 125, “Coral”, é uma das grandes obras-primas de Beethoven e uma das composições mais conhecidas do repertório da música de concerto. Composta em 1824, foi a primeira criação de um compositor importante a empregar a voz humana com o mesmo destaque dado aos instrumentos, estabelecendo o tom para a forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores românticos. O Maestro Isaac Karabtchevsky, responsável pela programação artística 2013/2014 e regente do o Concerto de Abertura, comenta sobre a peça magistral de Beethoven: “Em 1824, três anos antes de sua morte, Beethoven terminou a composição de sua obra-prima, a Nona Sinfonia. O caráter universal deste monumento seria determinado pela Ode à Alegria, de Friedrich Schiller, uma apologia à fraternidade e à união dos povos. Beethoven, tendo esgotado os recursos instrumentais, recorre à voz humana que entoa, distribuída entre coro e solistas no quarto movimento, uma das mais belas melodias jamais compostas pelo homem. Tão sugestiva, que foi transformada, num arranjo de Herbert von Karajan, no Hino da União Europeia. O Theatro Municipal do Rio de Janeiro orgulha-se em apresentar, neste ano tão especial para a cidade, a obra maior do gênio de Bonn, agora valorizada pela presença marcante e revigorada dos corpos artísticos da casa, bem como pela excelência do quarteto solista”.

Sobre os Solistas

Ekaterina Bakanova, Soprano

Nascida em 1984 em Mednogorsk, na Rússia, a soprano Ekaterina Bakanova fez sua formação na Escola Estatal de Música Gnesin, em Moscou, com a professora  Margharita Landa entre 2001 e 2005, participando de vários concursos dentro e fora do Colégio. Em 2004, conquistou o primeiro prêmio no concurso russo Bella Voce, também em Moscou. No ano seguinte, ingressou na Academia de Música Gnessin, na capital russa, onde graduou-se em 2011. Atuou como solista no Teatro de Ópera Novaya, em Moscou, de 2005 a 2009. Estuda com o Maestro Gioacchino Gitto em Roma, desde 2008. Entre seus principais papéis estão Sophie, da ópera Werther, de Jules Massenet, numa montagem com Giuseppe Filianoti no Teatro Francesco Cilea, em Reggio Calabria, Itália. Também interpretou Gilda, em Rigoletto, de Verdi, no Festival de Ópera St. Margarethen, na Áustria, e no Teatro Carlo Felice em Gênova, Itália. Outro destaque foi no papel de Rosina em Il Barbiere di Siviglia, de Rossini, encenada no Teatro de Ópera Novaya, em Moscou. Em 2012 ganhou o papel de Lucia em Lucia di Lammermoor, no 63º Concurso Para Jovens Cantores de ópera da Europa, na cidade de Como, na Itália; e também fez sua estreia como Micaela em Carmen, de Bizet, no palco lendário do Teatro La Fenice, em Veneza, onde apresentou-se até o ano passado. Entre os destaques de sua carreira em 2013 estão interpretações de Zerlina, em Don Giovanni, de Mozart, na Opéra National de Montpellier e na cidade de Versalhes, ambas na França. Na agenda de 2014 estão previstas suas estreias na famosa Arena di Verona, também no National Center for the Performing Arts (NCPA), em Pequim; e ainda na Royal Opera House, em Londres.

Edinéia de Oliveira, Mezzo-soprano

Edinéia de Oliveira vem se consagrando por atuações memoráveis em papéis como Lola / Santuzza (Cavalleria Rusticana, Mascagni), Sacerdotiza (Aida, Verdi), M. Larina (Evguêni Onieguin, Tchaikóvsky), Laura (La Gioconda, Ponchielli) e Dalila (Samson et Dalilah, Saint-Saëns). Recebeu o Prêmio Carlos Gomes (2005) por sua brilhante performance como Iara (Bug Jargal, Malcher). Também colheu aplausos calorosos do público e critica por suas atuações em Sea Pictures (Elgar), no Rio de Janeiro, e ao viver Serena (Porgy and Bess, Gershwin), em São Paulo. Seu trabalho também é muito expressivo na música sinfônica e camerística, reconhecida por suas atuações em Magnificat (Bach), Grande Missa (Mozart), O Messias (Haendel) e Requiem (Duruflè). Edinéia dá especial ênfase ao lied alemão e à canção brasileira em seu repertório camerístico, tendo recebido da critica especializada os mais altos elogios por seu timbre, musicalidade e refinamento. O talento da cantora também conquistou as plateias internacionais, estreando como solista no Concerto dos Cinco Continentes, em Seul, Coréia do Sul, e posteriormente na Alemanha e Itália. A mezzo-soprano gravou, como solista, junto ao grupo Brasilessência, uma coletânea de árias e canções da Música Colonial Brasileira. Entre os prêmios que Edinéia recebeu em sua carreira estão o Concurso de Canto Maria Callas, o de Jovens Solistas da OSESP, o III Concurso Nacional de Canto FUNARTE e o Concurso Nacional de Música Brasileira Francisco Mignoni.

Fernando Portari, Tenor

Com uma carreira internacional em franca ascensão, estreou em 2010 com grande sucesso no mítico Teatro alla Scala de Milão em Fausto de Gounod, ao lado de Roberto Scandiuzzi. Recentemente, esteve ao lado de Anna Netrebko na Staatsoper de Berlim na ópera Manon de Massenet sob a direção do maestro Daniel Barenboim. Apresentou-se nos teatros La Fenice de Veneza, na Ópera de Roma, no Teatro São Carlos de Lisboa, na Deutsche Oper de Berlim, Comunale de Bologna, Teatro Novaya de Moscou, Theatro Municipal de São Paulo, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Teatro Amazonas, e também em Tokyo, Helsinki e Varsovia. Atuou também em Anna Bolena com Mariella Devia no teatro Massimo de Palermo, e em La Traviata na Opera de Hamburgo e em Colonia. Apresentou se em La Bohème em Berlim e em Sevilha, e representou Werther no Teatro Bellini de Catania e em La Coruña. Recebeu o Prêmio APCA e duas vezes o Prêmio Carlos Gomes, tornando-se rapidamente nome presente nas temporadas líricas em Manaus, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro etc. Em São Paulo interpretou a maioria de seus papéis: Rodolfo, Romeo, Hoffmann, Nadir, Des Grieux, Ernesto, Nemorino, Almaviva, Ramiro, Ottavio, Cassio, Fenton, Rake, Édipo, Roderick Usher. Também em São Paulo cantou as estreias mundiais das óperas A Tempestade, de Ronaldo Miranda, sobre texto de Shakespeare, e Olga, de Jorge Antunes, baseada na vida de Olga Benário.

Daniel Germano, Baixo-barítono

O baixo Daniel Germano iniciou seus estudos de canto com o professor Decápolis de Andrade, no coro da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Germano também já foi aluno das professoras Gisa Volkmann, na capital gaúcha, e Luisa Giannini, na Itália. Uma das vozes mais elogiadas da nova safra de cantores brasileiros, especializou-se em performance no Conservatorio Statale Antonio Buzzola, em Ádria (Itália). Em 2013, foi um dos solistas do Requiem de Verdi, com a OSPA e regência de Shinik Hahm, e da IX Sinfonia de Beethoven, em Caxias do Sul. Estreou nos palcos europeus em 2012, convidado a interpretar Don Basílio na ópera O Barbeiro de Sevilha em Bolonha e Parma após ter sido semifinalista do concurso internacional Città di Bologna. Na Itália, atuou também como solista no oratório Judicium Extremum, de Giacomo Carissimi, em Vicenza, e nos Misereres de Arvo Pärt e Gregorio Allegri, na cidade italiana de Rovigo. Foi Don Alfonso em montagem de Cosi Fan Tutte no Theatro São Pedro (RS); Primeiro Soldado na ópera Salome, de Strauss, no XI Festival de Ópera de Belém do Pará, Comté Paris (Romeo et Juliette), no Theatro São Pedro (SP). Seu repertório operístico inclui ainda papeis como Fiesco (Simon Boccanegra), Sarastro (A Flauta Mágica), Zaccaria (Nabucco), Leporello e Don Giovanni (Don Giovanni), Banquo (MacBeth), Colline (La Bohème), Raimondo (Lucia di Lammermoor), Don Basilio (Il Barbiere di Siviglia), Figaro (Le Nozze di Figaro) e Frère Laurent (Romeo et Juliette).  Germano possui, ainda, um vasto repertório de concertos, que inclui interpretações e gravações de algumas das principais obras do gênero, a exemplo de  Requiem e a Missa da Coroação (Mozart), Missa em Sol Maior (Schubert); Paixão Segundo São João e Magnificat (Bach); Messias (Handel), Oratório de Natal (Saint Saens); Missa in Tempore Belli (Haydn), Ein Deutsches Requiem (Brahms), Missa em Do Maior e IX Sinfonia (Beethoven), entre outras. Cantor lírico e popular, está também preparando seu primeiro trabalho autoral, uma mistura bem comportada de jazz, pop, MPB e rock.

Isaac Karabtchevsky, Regência

Em 2009, o jornal inglês The Guardian indicou o maestro Isaac Karabtchevsky como um dos ícones vivos do Brasil. A expressão do jornal tem sua razão de ser: desde os anos 70, Karabtchevsky tem desenvolvido uma das carreiras mais brilhantes no cenário musical brasileiro, comandando o projeto mais ousado de comunicação popular da América Latina, o Aquarius, que reuniu durante anos milhares de pessoas ao ar livre e favoreceu, dessa forma, a formação de um público sensível à música de concerto. Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Petrobras Sinfônica, Diretor Artístico do Instituto Baccarelli e da Orquestra Sinfônica de Heliópolis. Atualmente é também o responsável pela programação artística do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Desde 2000, dirige, na Itália, no Musica Riva Festival, masterclasses para maestros do mundo inteiro. Na Mostra Internacional de Música de Olinda – Mimo – realiza o mesmo curso. Esse período de intensa atividade coincide com sua permanência na Europa, atuando como diretor artístico de diferentes orquestras e teatros. De 1988 a 1994, tornou-se Diretor Artístico da Orquestra Tonkünstler, de Viena, com a qual realizou várias turnês internacionais, tendo sempre recebido críticas consagradoras. Na Áustria, em virtude de sua importante atividade recebeu condecoração do governo austríaco, reconhecimento concedido pela primeira vez a um artista brasileiro. De 1995 a 2001, foi Diretor Artístico do Teatro La Fenice, em Veneza, com uma ousada programação, com títulos como Erwartung, O Castelo de Barba Azul, O Navio Fantasma, Sadko, O Amor das Três Laranjas, Capriccio, Tristão e Isolda, Simon Boccanegra, Don Giovanni, Falstaff, Carmen, Fidelio e numerosos concertos sinfônicos. Com o La Fenice fez extensas turnês tanto na Europa como no Japão. Entre 2004 e 2009, foi Diretor Artístico da Orchestre National des Pays de la Loire (ONPL), na França. Em reconhecimento ao seu trabalho recebeu do governo francês em 2007, a comenda Chevalier des Arts e des Lettres. Tendo também recebido condecorações de praticamente todos os estados brasileiros. Dentre os teatros e orquestras de prestígio dessa fase, estão a Salle Pleyel, de Paris, o Konzertgebouw, de Amsterdã, o Musikverein, de Viena, o Festival Hall, de Londres, a Accademia di Santa Cecilia, de Roma, o Teatro Real, de Madrid, a Staatsoper, de Viena, o Carnegie Hall, em Nova York, o Teatro Comunale, de Bologna, a Rai, de Torino, o Teatro Colón, em Buenos Aires, a Deutsche Oper am Rhein, de Düsseldorf, a Orquestra Gurzenich, de Colônia, a Orquestra Filarmônica de Tóquio, etc. A partir de 2004, Karabtchevsky assumiu a direção da Orquestra Petrobras Sinfônica. Nesta fase prepondera sua vasta experiência no repertório sinfônico e também a visão do regente habituado a títulos do porte de Billy Budd, de Britten e inúmeras produções que o levaram a dirigir, na Ópera de Washington, uma notável realização de Boris Godunov, considerada pelo crítico Tim Page, do Washington Post, como a melhor da temporada de 1999-2000. Sergio Segalini, editor chefe da conceituada revista Opéra Internacional, escreveu que seu Fidelio foi uma das produções mais notáveis desta obra já realizadas. No início de 2011, Karabtchevsky recebeu o convite para dirigir a Sinfônica de Heliópolis, a maior comunidade carente de São Paulo, assumindo paralelamente a direção artística do Instituto Baccarelli. Este projeto se inscreve como um dos maiores desafios recebidos nos últimos tempos, pois vem de encontro à sua aspiração de desenvolver, em comunidades brasileiras, a formação de orquestras jovens. Segundo ele, a educação musical do Brasil poderá ser resgatada com o mesmo impulso esboçado por Villa-Lobos e que foi posteriormente tão bruscamente interrompido. Foi convidado pela OSESP para a gravação da integral das sinfonias de Villa-Lobos, que está se realizando, no período compreendido de 2011 a 2016. Este projeto é resultado de um profundo trabalho de reconstituição das partituras e do resgate de uma importante e esquecida vertente da produção do compositor. Ele foi também Diretor Artístico do Teatro Municipal de São Paulo, da Orquestra Sinfônica Brasileira (1969 a 1995) e da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.


Este evento é realizado pela empresa THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO, que responde pela promoção, produção e organização do evento em geral. Qualquer assunto relacionado à venda de ingressos deve ser tratado diretamente com as empresas responsáveis por sua comercialização.
A MIDIORAMA é responsável pela ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO deste evento, não tendo qualquer envolvimento ou responsabilidade sobre a produção, organização, venda de ingressos, agenda ou programação.


Serviço


Rio de Janeiro 14 de março (Theatro Municipal)

Data:
14 de março

Local:
Theatro Municipal (Praça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ)

Horário:
20h

Duração:
60 minutos

Classificação:
Livre

Mais informações:

Concerto de Abertura – Sinfonia n° 9 em ré menor, OPUS 125

Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Música: Ludwig van Beethoven
Regência: Isaac Karabtchevsky
Solistas convidados: Ekaterina Bakanova, soprano; Edinéia de Oliveira, mezzo-soprano; Fernando Portari, tenor; Daniel Germano, baixo-barítono

Preços:

  • Frisas e camarotes – R$ 420,00
  • Plateia e balcão nobre – R$ 70,00
  • Balcão superior – R$ 50,00
  • Galeria – R$ 18,00

Desconto de 50% para estudantes e idosos

Rio de Janeiro 16 de março (Theatro Municipal)

Data:
16 de março

Local:
Theatro Municipal (Praça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ)

Horário:
17h

Capacidade:
Livre

Duração:
100 minutos, com intervalo

Classificação:
Livre

Mais informações:

Outra Data: 23 de março – Horário: 17h

Ballets Nuestros Valses e Novos Ventos

Ballet do Theatro Municipal

Músicas: Teresa Carreño e Erik Satie
Coreografias: Vicente Nebrada e Roseli Rodrigues
No elenco: Cecília Kerche, Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Karen Mesquita, Renata Tubarão e Karina Dias, Carolina Neves, Adriana Duarte, Moacir Emanoel, Cícero Gomes, Filipe Moreira, Paulo Ricardo, Rodrigo Negri e Diego Lima.

Preços:

  • Frisas e camarotes (R$ 504,00)
  • Plateia e balcão nobre (R$ 84,00)
  • Balcão superior (R$ 60,00)
  • Galeria (R$ 25,00)
  • (*) Preço único (R$ 1,00) em todos os lugares

Desconto de 50% para estudantes e idosos

Rio de Janeiro 17 de março (Theatro Municipal)

Data:
17 de março

Local:
Theatro Municipal (Praça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ)

Horário:
20h

Duração:
100 minutos, com intervalo

Classificação:
Livre

Mais informações:

Outra Data: 20, 21, 22, 26, 27 e 29 de março – Horário: 20h

Ballets Nuestros Valses e Novos Ventos

Ballet do Theatro Municipal

Músicas: Teresa Carreño e Erik Satie
Coreografias: Vicente Nebrada e Roseli Rodrigues
No elenco: Cecília Kerche, Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Karen Mesquita, Renata Tubarão e Karina Dias, Carolina Neves, Adriana Duarte, Moacir Emanoel, Cícero Gomes, Filipe Moreira, Paulo Ricardo, Rodrigo Negri e Diego Lima.

Preços:

  • Frisas e camarotes (R$ 504,00)
  • Plateia e balcão nobre (R$ 84,00)
  • Balcão superior (R$ 60,00)
  • Galeria (R$ 25,00)
  • (*) Preço único (R$ 1,00)

Rio de Janeiro 10 de abril (Theatro Municipal)

Data:
10 de abril

Local:
Theatro Municipal (Praça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ)

Horário:
20h

Duração:
180 minutos, com intervalo

Classificação:
Livre

Mais informações:

Outras datas: 12, 15, 16 e 17 de abril – Horário: 20h

Carmen, de Bizet

Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Música: Georges Bizet
Libreto: Henri Meilhac e Ludovic Halévy
Direção cênica: Allex Aguilera
Regência: Isaac Karabtchevsky
No elenco: Carmen: Luisa Francesconi e Edinéia de Oliveira, mezzo-sopranos; Don José: Fernando Portari e José Manuel Chu, tenores; Micaela: Ekaterina Bakanova, soprano; Escamillo: Valdis Jansons,barítono.

Preços:

  • Frisas e camarotes (R$ 504,00)
  • Plateia e balcão nobre (R$ 84,00)
  • Balcão superior (R$ 60,00)
  • Galeria (R$ 25,00)

Desconto de 50% para estudantes e idosos

Rio de Janeiro 13 de abril (Theatro Municipal)

Data:
13 de abril

Local:
Theatro Municipal (Praça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ)

Horário:
17h

Duração:
180 minutos, com intervalo

Classificação:
Livre

Mais informações:

Outras data: 19 de abril – Horário: 17h

Carmen, de Bizet

Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Música: Georges Bizet
Libreto: Henri Meilhac e Ludovic Halévy
Direção cênica: Allex Aguilera
Regência: Isaac Karabtchevsky
No elenco: Carmen: Luisa Francesconi e Edinéia de Oliveira, mezzo-sopranos; Don José: Fernando Portari e José Manuel Chu, tenores; Micaela: Ekaterina Bakanova, soprano; Escamillo: Valdis Jansons,barítono.

Preços:

  • Frisas e camarotes (R$ 504,00)
  • Plateia e balcão nobre (R$ 84,00)
  • Balcão superior (R$ 60,00)
  • Galeria (R$ 25,00)

Desconto de 50% para estudantes e idosos

Rio de Janeiro 28 de maio (Theatro Municipal)

Data:
28 de maio

Local:
Theatro Municipal (Praça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ)

Horário:
20h

Duração:
160 minutos, com intervalo

Classificação:
Livre

Mais informações:

Outras datas: 29 de maio e 2, 3 e 7 de junho  – Horário: 20h

Outras datas: 31 de maio  Horário: 16h

Outras datas: 1° e 8 de junho Horário: 17h

La Bayadère

Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Música: Ludwig Minkus
Coreografia: Marius Petipa por Louis Ortigoza
Regência: Javier Logioia Orbe

Preços:

  • Frisas e camarotes (R$ 504,00)
  • Plateia e balcão nobre (R$ 84,00)
  • Balcão superior (R$ 60,00)
  • Galeria (R$ 25,00)

Desconto de 50% para estudantes e idosos

Rio de Janeiro 21 de junho (Theatro Municipal)

Data:
21 de junho

Local:
Theatro Municipal (Praça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ)

Horário:
20h

Duração:
80 minutos, comintervalo

Classificação:
Livre

Mais informações:

Outras datas: 22 de junho – Horário: 11h – Domingo no Municipal*

Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Composições: Francisco Mignone, Oscar Lorenzo Fernandez, Alberto Nepomuceno, Cláudio Santoro e Heitor Villa-Lobos
Regência: Helder Trefzger

Preços:

  • Frisas e camarotes – R$ 420,00
  • Plateia e balcão nobre – R$ 70,00
  • Balcão superior – R$ 50,00
  • Galeria – R$ 18,00
  • (*) Preço único (R$ 1,00) em todos os lugares

Desconto de 50% para estudantes e idosos

Rio de Janeiro 3 de julho (Theatro Municipal)

Data:
3 de julho

Local:
Theatro Municipal (Praça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ)

Horário:
20h

Duração:
80 minutos, com intervalo

Classificação:
Livre

Mais informações:

Outras Datas: 4 ou 5, 7 ou 8, 10, 11 e 12 de julho – Horário: 20h

Outras Datas: 6 de julho – Horário: 17h

Chico-Rei, Um Clássico Brasileiro

Ballet, Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Música: Francisco Mignone
Coreografia: Eric Frédéric
Regência: Silvio Viegas

Preços:

  • Frisas e camarotes (R$ 504,00)
  • Plateia e balcão nobre (R$ 84,00)
  • Balcão superior (R$ 60,00)
  • Galeria (R$ 25,00)

Desconto de 50% para estudantes e idosos

Rio de Janeiro 31 de julho (Theatro Municipal)

Data:
31 de julho

Local:
Theatro Municipal (Praça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ)

Horário:
20h

Duração:
110 minutos, com intervalo

Classificação:
Livre

Mais informações:

Outras datas: 2, 4, 5 e 6 de agosto – Horário: 20h

Salome

Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Música: Richard Strauss
Regência: Silvio Viegas
Solistas convidados: Cristina Baggio e Paulo Queiroz

Preços:

  • Frisas e camarotes (R$ 504,00)
  • Plateia e balcão nobre (R$ 84,00)
  • Balcão superior (R$ 60,00)
  • Galeria (R$ 25,00)

Desconto de 50% para estudantes e idosos

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