Na semana em que completa 15 anos, um dos mais celebrados discos de uma das mais aclamadas cantoras deste século ganha uma edição especial. A Universal Music disponibilizou esta semana, em parceria com o Spotify, o Enhanced Álbum “Back To Black”, de Amy Winehouse. O antológico disco, foi lançado primeiramente na Irlanda, em 27 de outubro de 2006, e três dias depois no Reino Unido, através da Island Records. Agora, ele inclui conteúdo de vídeos exclusivos, Canvas, Storylines, entre outras surpresas.

“Back to Black” foi o segundo disco de estúdio da cantora e compositora britânica e é o álbum mais conhecido e aclamado da carreira de Amy, que ganhou cinco GRAMMY® Awards (incluindo dois dos mais importantes da noite), em fevereiro de 2008, nas categorias: “Melhor Artista Revelação”, “Música do Ano”, “Álbum do Ano”, “Melhor Performance Vocal Pop Feminina” (“Rehab”), “Melhor Álbum Pop Vocal”, que a tornaram, na época, a artista britânica feminina com mais prêmios GRAMMY® na história.

No documentário “Amy Winehouse – Back to Black”, que conta a história de como o álbum mais conhecido e aclamado da carreira de Amy tomou forma, a cantora relata, de maneira humilde: “Escrevi um álbum do qual estou muito orgulhosa sobre uma situação muito ruim pela qual passei… Isso é basicamente onde tudo começa e termina pra mim”.

Produzido por Mark Ronson e Salaam Remi, os músicos e outras pessoas que trabalharam na criação do álbum com a cantora, “Back to Black” mostra o talento inigualável de Amy como cantora, compositora e musicista. Em seu repertório, estão pérolas como “Rehab”, “You Know I’m No Good”, “Tears Dry On Their Own”, “Love Is A Losing Game”, além da faixa-título, “Back To Black”.

O álbum já foi o Nº1 quatro vezes no Reino Unido e também alcançou o 1º lugar em diversos mercados ao redor do mundo, além de ter chegado ao Top 5 em outros, incluindo os Estados Unidos. O disco ganhou o certificado de multiplatina em diversos países, incluindo a incrível marca de 13x Platina no Reino Unido, e vendeu mais de 19 milhões de unidades em todo o mundo.

Por Alex Dayrell