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Festival NATURA NÓS 2011


Terceira edição do Festival, que acontece em 21 e 22 de maio, em São Paulo, promove o encontro de artistas de diversos gêneros e estilos musicais de diferentes países

No sábado participam Jack Johnson, Jamie Cullum, Laura Marling, Roberta Sá e António Zambujo, G. Love, Maria Gadú, além do músico e produtor BiD que fará um show junto dos jamaicanosSizzla Kalonji, I-Wayne Jesse Royal, e com as participações especiais de Karina Buhr e Bi Ribeiro, baixista do grupo Paralamas do Sucesso

No domingo, dedicado à criança e família, a dupla Sandra Peres e Paulo Tatit do Palavra Cantada serão os mestres de cerimônia e também apresentarão o show ‘Brincadeiras Musicais’. A outra novidade é o Grupo Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí que farão show de lançamento do DVD ‘Pra Nhá Terra’. O cantor e compositor Toquinho com as convidadas Roberta Sá e Verônica Ferriani, e o grupo de percussão Barbatuques com o projeto Corpo do Som completam o line-up do dia 22

Para as crianças, o evento oferecerá diversas atividades como Oficinas de Leitura e Espaço Natura Mamãe Bebê com fraldário e presença de massagistas para o conforto das mamães, bebês e gestantes, no dia 22

Nos dois dias, o evento terá o ‘Espaço Encontro Criativo’ com a presença de parceiros que trabalham com responsabilidade social, como a associação Lua Nova e a cooperativa Dedo de Gente. Também haverá um espaço com a linha Natura Crer Para Ver com a venda de produtos e encontros de leitura

Praça de alimentação com um cardápio que traz opções de comidas orgânicas e não orgânicas

Destaque para os serviços na gestão de resíduos do Festival com as parcerias da rede Cata Sampa e a Recicleiros – empresa pioneira em gestão ambiental de grandes eventos

Para mais informações, acesse www.naturamusical.com.br/naturanos

Para a Natura, música dilui fronteiras, identifica, conecta e aproxima pessoas. O Festival Natura Nós é a oportunidade de concretizar essa experiência de diálogo e interação por meio do encontro da música brasileira com a música do mundo. Nesta edição, que será realizada nos dias 21 e 22 de maio (sábadoe domingo), em São Paulo, na Chácara do Jockey, a proposta do Festival é celebrar o encontro de culturas, gêneros e estilos musicais por meio da conexão entre a música do Brasil e a do mundo. Para isso, o Festival Natura Nós fará encontros entre artistas brasileiros, americanos, português, ingleses, havaiano e jamaicanos de diferentes estilos como a música brasileira, o surf music, jazz, rock, pop, folk, reggae, dub e até percussão corporal.

“Para a Natura, a música é uma das manifestações artísticas mais democráticas, com capacidade de promover integração cultural, além de ser um meio para vivenciar o ‘Bem Estar Bem’, nossa razão de ser. O Festival Natura Nós ajuda a potencializar essa integração”, destaca Karen Cavalcanti, gerente de marketing institucional da Natura.

Como nas edições anteriores, a programação está dividida para jovens e adultos com as atrações musicais do sábado, e o domingo, todo destinado à criança e família, com shows e diversas atividades lúdicas.

PROGRAMAÇÃO

SÁBADO 21/5

Neste dia, o público vai assistir ao show do havaiano Jack Johnson que apresenta seu último álbum, To the Sea, lançado em junho do ano passado e que já percorreu diversos países. Roberta Sá apresenta um dos últimos shows da turnê Pra Se Ter Alegria, sucesso de público e crítica, ao lado do fadista português António Zambujo. O músico e produtor Eduardo Bidlovski, o BiD, apresenta músicas do CD inédito “Bambas Dois” com os jamaicanos Sizzla Kalonji, I-Wayne e Jesse Royal, e com as participações dos brasileiros Karina Buhr e do baixista do Paralamas do Sucesso, Bi Ribeiro.

Também no sábado, se apresentam o inglês Jamie Cullum, um dos nomes mais importantes na cena contemporânea do jazz internacional por sua versatilidade em mesclar o gênero a outros ritmos como o pop e o rock. Completam o line-up a inglesa Laura Marling, de apenas 21 anos, que é considerada uma das mais talentosas cantoras de novo folk da nova geração, a cantora Maria Gadú, nomeada em duas categorias para o Grammy Latino de 2010 e o jovem vocalista norte-americano G. Love com suas músicas que mesclam blues, hip hop e folk.

Como nas últimas edições, o público poderá usufruir de uma estrutura especial de banheiros, com hall de distribuição dos lavatórios e com produtos da linha Natura TodoDia Inverno na pista principal e Natura Ekos Maracujá na área VIP.

Outra novidade para este ano são quatro cabines da Amó que serão espalhadas nas áreas de convivência da pista para a experimentação dos produtos da linha. São cabines interativas onde o público poderá entrar e enviar textos, músicas ou vídeos para colocar seu amor em movimento, declarar ou expressar seu amor. Quem participa leva uma foto como recordação. Com o auxílio de maquiadores o público da área VIP poderá conhecer e experimentar os produtos da linha Natura UNA e na pista, a linha Natura Faces.

Line-up sábado:

* Abertura dos portões às 13h, com início dos shows às 16h e término às 24h.

Classificação etária: 14 anos

Horários estimados de início dos shows:

16h – G. Love – palco verde

16h55 – Roberta Sá e António Zambujo (Portugal) – palco azul

17h50 – Laura Marling (UK) – palco verde

18h45 – Maria Gadú – palco azul

19h50 – Jamie Cullum (UK) – palco verde

20h55 – BiD e convidados jamaicanos Sizzla Kalonji, I-Wayne, Jesse Royal, com participação de Karina Buhr e Bi Ribeiro – palco azul

22h – Jack Johnson (USA) – palco verde

* Esta será a ordem dos shows neste dia e as apresentações acontecem nos dois palcos, em horários alternados.

No sábado, não é permitida entrada de: bebida alcoólica; garrafa plástica; copo de vidro ou qualquer outro tipo de embalagem contendo bebidas ou refrigerantes de qualquer natureza que, direta ou indiretamente possam provocar ferimentos em caso de esforço físico isolado ou generalizado; substâncias tóxicas; guarda chuva; objetos perfuro cortantes; fogos de artifício e de estampido e armas de fogo branca ou de qualquer espécie, além; remédios; balões e malabares.

Neste dia a segurança do Festival Natura Nós vai reunir mais de 500 seguranças particulares e 60 profissionais do Corpo de Bombeiros, além de 1 posto da Polícia Militar instalado na entrada do evento e 1 posto do Juizado de Menores dentro da Chácara do Jockey. O público também terá o suporte, caso necessário, de 3 postos médicos com leito de emergência, 3 ambulâncias de suporte avançado (UTI) e mais 3 ambulâncias básicas.

DOMINGO 22/5

Com a programação dedicada às crianças, a dupla do Palavra Cantada, Sandra Peres e Paulo Tatit, vão conduzir o dia como mestres de cerimônia e farão um pocket show com músicas da linha infantil Naturé. No repertório, composições com o tema ‘ÁGUA’, inspiradas em textos, versos, trechos de músicas ou rimas postados por crianças de três a dez anos de escolas públicas no hotsite da linha infantil em concurso realizado no ano passado, e sucessos do grupo.

O Grupo Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí farão show de lançamento do DVD ‘Pra Nhá Terra’. O cantor e compositor Toquinho apresenta canções infantis e convida as cantoras Roberta Sá e Verônica Ferriani. O grupo de percussão corporal Barbatuques – que produz música orgânica utilizando o próprio corpo como instrumento – com trabalho Corpo do Som, completam o line-up. Neste dia os pais também poderão desfrutar de diversas atividades educativas e lúdicas com os filhos.

As crianças poderão se divertir e participar de atividades monitoradas na Oficina de Leitura e no Espaço Naturé Tchibum no Mundo, onde o tema central das brincadeiras é a ÁGUA. Entre elas: o Water Walker: uma piscina onde as crianças brincam de forma lúdica na água dentro de uma bola gigante e transparente; e um Escorregador em forma de tubo que durante a descida a criança ouve som de água e vê as gotinhas desenhadas no interior, terminando o percurso dentro de uma piscina de bolinhas. A brincadeira continua com os monitores orientando os participantes a encontrar cartelas escondidas nesta piscina que representam os deferentes tipos de lixo e que devem ser depositadas nas latas de reciclagem (papel, plástico, vidro e metal).

Neste dia os pais com seus filhos também vão encontrar uma estrutura diferenciada de banheiros em festivais, com lavatórios com produtos da linha Natura Naturé na pista de shows e um cuidado especial: um degrau de apoio para as crianças alcançarem as torneiras.

Outro diferencial deste dia é o Espaço Natura Mamãe e Bebê, com estrutura de banheiros e lavatórios com produtos da linha, fraldário e massagistas à disposição e conforto das mamães, bebês e gestantes.

Line-up domingo:

* Abertura dos portões às 13h, com início dos shows às 14h30 e término às 19h.

Classificação etária: livre

Horários estimados de início dos shows:

14h30 – Grupo Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí

15h40 – Palavra Cantada show ‘Brincadeiras Musicais’

16h30 – Barbatuques apresentando o projeto Corpo do Som

17h50 – Toquinho com participação de Verônica Ferriani e Roberta Sá

* Esta será a ordem dos shows neste dia e serão realizados no mesmo palco.

No domingo, não é permitida entrada de: bebida alcoólica, copo de vidro; remédios; guarda chuva; balões; malabares e pingentes. Excepcionalmente neste dia, será permitida a entrada de: garrafa plástica de até 300ml; papinha de bebê; além de talheres de plástico.

Neste dia a censura é livre, mas os menores devem estar acompanhados dos pais e de um documento. Em caso de menores não acompanhados dos pais, a entrada só será permitida mediante apresentação de documento de autorização dos pais registrado em cartório.

No domingo o efetivo da segurança será formado por 190 seguranças particulares e 14 profissionais do Corpo de Bombeiros. O público também terá o suporte, caso necessário, de 2 postos médicos com leito de emergência, 2 ambulâncias de suporte avançado (UTI) e mais 2 ambulâncias básicas.

NATURA NÓS

Nos dois dias do Festival uma equipe de monitores ‘Posso te Ajudar’ estará espalhada na Chácara do Jockey para esclarecer qualquer dúvida do público e para mais comodidade e conforto, a estrutura irá oferecer pontos de sombra para se proteger do sol. E além das atrações musicais o público vai poder desfrutar:

ENCONTRO CRIATIVO

Sob a curadoria da galeria Mundo Mix, o Encontro Criativo é um espaço para promover ao público a experiência da compra diferenciada. São marcas que de alguma maneira criativa, desenvolvem peças como camisetas, chapéus, sapatos e bolsas. No sábado estarão marcas com produtos que atendem ao publico jovem e adulto e no domingo, marcas infantis.

E neste espaço do Festival também estarão presentes parceiros que trabalham com responsabilidade social como Associação, Cooperativa e ONGs. São elas:

Natura Crer para Ver (www.naturacrerparaver.com.br)

O Programa Natura Crer para Ver é uma das iniciativas que traduzem o compromisso da Natura com a construção de uma sociedade mais justa. As ações desenvolvidas pelo Programa são financiadas por meio de recursos arrecadados com a venda dos produtos da Linha Crer para Ver, que é feita pelos Consultores Natura sem a obtenção do lucro. O resultado das vendas é revertido em iniciativas que contribuem para a melhoria da qualidade da leitura e escrita de crianças de quatro a seis anos.

Desde sua criação, em 1985, o programa já beneficiou cerca de 3 milhões de alunos, professores, coordenadores, orientadores pedagógicos e diretores de escolas públicas em 250 municípios brasileiros. O Programa também atua nas operações da Natura na América Latina, beneficiando ONGs e instituições locais. Em 15 anos de existência, o Programa Crer Para Ver já investiu mais de R$ 29 milhões, o que possibilitou o desenvolvimento de mais de 175 iniciativas voltadas para a educação infantil, o ensino fundamental e a educação de jovens e adultos de escolas públicas por todo o Brasil

Entre os 175 projetos que o Natura Crer Para Ver apóia ou desenvolve integralmente, o Projeto Trilhas atende 2.923 escolas municipais, envolve um grupo de 10 mil professores e beneficia 207 mil alunos. Juntamente com o Centro de Ação Comunitária (Cedac), a Natura desenvolveu durante dois anos um material específico para diretores e professores, que instrumentaliza o trabalho de leitura com crianças. A Natura fornece toda a infraestrutura pedagógica, incluindo livros de literatura, jogos (CDs e DVDs), entre outros materiais. A avaliação do Projeto Trilhas nos 210 municípios brasileiros trabalhados atinge média de aprovação de 9.2 entre os professores e 9.6 entre os diretores.

No dia 21, irão expor e vender no Festival os produtos da marca:canecas, camisetas, eco bags, livros, entre outros. No domingo uma equipe ministrará oficinas de leitura com contadores de história.

Lua Nova (www.luanova.org.br)

‘Dando forças para quem tem vontade’

Durante os dois dias a Associação irá expor e vender os produtos exclusivos como bonecas de pano, bolsas de retalho, produtos feitos artesanalmente por jovens mães que freqüentam a ONG. A Lua Nova nasceu com a missão de fortalecer a auto-estima, o espaço social, a cidadania e o direito à maternidade com responsabilidade de jovens mães em situação de risco social, possibilitando a vivência prazerosa do papel materno e a formação de crianças psiquicamente saudáveis. O público atendido pela Associação Lua Nova é composto por jovens mulheres de 16 a 25 anos de idade, gestantes ou mães em situação de risco social.

Dedo de Gente (www.dedodegente.com.br)

‘Arte, cultura e tecnologia feito a mão’

A Cooperativa é resultado do aprendizado e do trabalho, artesanalmente concebidos e pacientemente aprimorados, desde 1996, pelas diversas unidades de produção solidária, formadas e dirigidas por jovens do Vale do Jequitinhonha e norte de Minas Gerais.

No sábado e domingo, o projeto irá expor e vender os produtos exclusivos como CDs e DVDs do Grupo Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí, livros de histórias infantis e artesanato. São peças que contam a história e as estórias do sertão das Minas Gerais, e sua cultura.

SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO

Na praça de alimentação, o público terá opções saborosas de produtos orgânicos e não orgânicos.

Pizzas orgânicas e não orgânicas entre as opções, estão:

* Mussarela
* Margherita
* Portuguesa (molho de tomate, mussarela, presunto, ovos, cebola, azeitonas pretas)
* Castelões (molho de tomate, mussarela e calabresa curada fatiada)
* Quatro queijos (molho de tomate, mussarela, provolone, catupiry, gorgonzola)
– Kibe de ricota com brócolis e escarola salteada;
– Hambúrguer de soja e de carne bovina;
– Hot Dog tradicional e vegetariano;
– Sanduíches Naturais de peito de frango, presunto e queijo e peru light;
– Saladas 5 grãos (3 tipos de quinoa, arroz vermelho, arroz integral cateto, alface americano, cenoura, uva passa)
– Massa italiana ao pesto com tomates frescos;
– Sopa Kabochá (abóbora kabochá, manjericão e azeite)
– Creme de Goiaba (goiaba com castanha do Brasil)
– Sucos naturais nos sabores: laranja, limão, maracujá, mamão, abacaxi, melancia, melão, maça, goiaba e manga
– Refrigerante
– Cerveja

Este ano o Natura Nós oferece também um cardápio fast com o objetivo de diminuir as filas e levar a alimentação para outros pontos do festival. O público vai encontrar carrinhos de frutas em pote; sorvetes; pipoqueiros; e vendedores Baleiros comercializando cookies, barra de cereais, salgadinhos integrais e orgânicos (este último só na área VIP e no domingo).

GESTÃO DE RESÍDUOS DO FESTIVAL

Para a gestão dos resíduos do Festival, a Natura trabalhará em parceria com a empresa Recicleirospara aproximar a mensagem e público de forma prática e sensorial, facilitando o entendimento e permitindo o desenvolvimento da cultura ambiental como fator de transformação dos agentes e do meio ambiente. Por isso, o Festival traz linguagem mais prática nos mais de 200 coletores que estarão distribuídos por todo evento:

COLETORES VERDES para resíduos recicláveis, como: sacos e garrafas plásticas, copos, papéis e papelões, jornais e revistas, embalagens de alimentos, latas, isopor, madeira, espuma, entre outros.

COLETORES MARRONS para resíduos compostáveis, como: restos de alimentos, guardanapos e bitucas de cigarro.

A Recicleiros (www.recicleiros.com.br), empresa social de desenvolvimento de projetos com o objetivo de explorar e desenvolver conceitos socioambientais para a aplicação em projetos com foco em sustentabilidade, é pioneira em gestão ambiental de eventos. A empresa irá coordenar a atuação da Cata Sampa (www.catasampa.org) – uma rede formada por 15 cooperativas que irão fazer todo o trabalho de triagem do resíduo durante o evento fazendo com que 100% dos resíduos sólidos sejam destinados para a reciclagem.

Todo o resíduo reciclável do evento será doado para a Cata Sampa. Os resíduos orgânicos serão destinados para compostagem, inclusive as bitucas. Os copos utilizados no festival são biodegradáveis e também serão encaminhados para compostagem.

E ainda dentro do trabalho da Recicleiros no Festival estão as ações:

Bota bituca: que consiste na distribuição de 6 mil Bota Bitucas feitos de PET reciclado, para o público armazenar o filtro. Recipientes especiais chamados de ‘Bitucões’, estão espalhados pelo evento para que as pessoas possam esvaziar seus Bota Bitucas colaborando com a limpeza do ambiente.

Mitigação de Gases de Efeito Estufa: é um inventário das emissões de gases poluentes geradas pelo festival que está sendo realizado pela equipe que coordena as ações ambientais do Natura Nós. Para isso, estão sendo consideradas fontes de emissões a utilização de geradores, traslados aéreos e terrestres, deslocamento do público para o festival e consumo de energia e água da rede pública. A prática de gestão de resíduos in loco garante a redução efetiva do impacto ambiental gerado pela realização do evento não só pela destinação adequada dos resíduos, mas também pelo fato de transportar todo o material do Festival compactado por prensas enfardadeiras, que farão com que, se emita muito menos CO2 por tonelada de resíduo transportado.

Line up

SÁBADO (21/5): abertura dos portões às 13h com início dos shows às 16h e término às 24h
ATENÇÃO: HORÁRIOS ESTIMADOS, PODEM VARIAR.

  • G. Love (palco verde) – 16h
  • Roberta Sá e António Zambujo (palco azul) – 16h55
  • Laura Marling (palco verde) – 17h50
  • Maria Gadú (palco azul) – 18h45
  • Jamie Cullum (palco verde)19h50
  • BiD e convidados Jamaica x Brasil  (Sizzla Kalonji, I-Wayne, Jesse Royal, Karina Buhr e Bi Ribeiro) (palco azul) – 20h55
  • Jack Johnson (palco verde) – 22h

* Neste dia, os shows acontecem em dois palcos (verde e azul) e em horários alternados.

DOMINGO (22/5): abertura dos portões às 13h com início dos shows às 14h30 e término às 19h

  • Grupo Ponto de Partida e Meninos do Araçuaí – 14h30
  • Palavra Cantada – 15h40
  • Barbatuques – 16h30
  • Toquinho com participação de Verônica Ferriani e Roberta Sá – 17h50

Serviço

FESTIVAL NATURA NÓS 2011

Local: Chácara do Jockey, São Paulo-SP
Datas: 21 e 22 de maio, sábado e domingo
Endereço: Avenida Pirajussara, s/n

SÁBADO (21/5)

Ingressos por setor:

  • Pista: R$ 180,00
  • Pista Premium: R$ 450,00

* Estudante e aposentado pagam meia-entrada

Abertura dos portões: 13h
Início dos shows: a partir de 16h
Término dos shows: 24h
Classificação etária: 14 anos

DOMINGO (22/5)

  • Ingressos: R$ 60,00

* Estudante e aposentado pagam meia-entrada
* Criança até 2 anos não paga
* Criança de 3 a 12 anos paga meia-entrada

Abertura dos portões: 13h
Início dos shows: a partir de 14h30
Término dos shows: 19h
Classificação etária: livre

Venda de Ingressos
* A partir de 31 de março, pelo endereço www.naturamusical.com.br/naturanos

BILHETERIA OFICIAL

* Sem cobrança de taxa de Conveniência
Estádio do Morumbi – Bilheteria 1
Praça Roberto Gomes Pedrosa, S/N – Morumbi

Horário de Funcionamento:
De segunda a domingo – das 10h00 às 18h00
Dias de Jogos/Shows: fechado

Formas de pagamento:
Dinheiro, cartões de crédito Visa, Mastercard, Diners e cartões de débito Visaelectron, Redeshop e Maestro

PONTOS DE VENDA
* Sujeito a cobrança de Taxa de Conveniência

São Paulo

Shopping Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569 – Piso Térreo – Balcão Concierge
Horário de Funcionamento:
De segunda a sábado – das 10h às 22h
Aos Domingos e feriados – das 14h às 20h
Formas de pagamento:
Dinheiro, cartões de crédito Visa, Mastercard, Diners e cartões de débito Visaelectron, Maestro e Redeshop

Central de Turismo Express (Bar Brahma)
Av. São João, 677 – Centro
Horário de Funcionamento:
De segunda a sábado – das 9h às 19h
Formas de pagamento:
Dinheiro, cartões de crédito Visa, Mastercard, Diners e cartões de débito Visaelectron, Maestro e Redeshop

Posto Gravatinha – Santo André
Av. Portugal, 1756 – Jd Bela Vista
Horário de Funcionamento:
De segunda a sábado – das 08h00 às 21h00
Feriados: das 10h00 às 18h00
Domingo: fechado
Formas de pagamento:
Dinheiro, cartões de crédito Visa, Mastercard, Diners e cartões de débito Visaelectron, Maestro e Redeshop

Rio de Janeiro

Posto Piraquê
Av. Borges de Medeiros s/n – Lagoa
Horário de Funcionamento:
De segunda a domingo – das 9h às 20h
Formas de pagamento:
Somente Dinheiro

Posto Bougainville
Rua Uruguai , 48 – Tijuca
Horário de Funcionamento:
De segunda a domingo – das 9h às 17h
Formas de pagamento:
Dinheiro, Visa, Mastercard, Redeshop, Visa Electron, Dinners e Amex

Call Center: 4003-1527
Custo de ligação local
Horário de funcionamento:
de segunda-feira a sábado – das 09h às 21h

Site LIVEPASS: www.livepass.com.br

Serviço de Vans e Táxis

Com a parceria e apoio da Prefeitura Municipal de São Paulo, cerca de mil veículos credenciados estarão nas imediações da Chácara do Jockey para atender o público.

Acessibilidade

Os portadores de necessidades especiais terão acesso ao Festival pela Rua Santa Crescência – portão 8. As mesas da praça de alimentação são baixas e atendem portadores de mobilidade reduzida. Além disso, temos uma área exclusiva para cadeirantes na pista, trata-se de um platô elevado. Teremos também 6 banheiros adaptados.

Estacionamento oficial da Chácara do Jockey

Localização: Rua Caminho do Engenho, 805 – Vila Sonia São Paulo
Capacidade: até 3.500 veículos
Tarifas (desconto para carona compartilhada):

  • R$ 35,00 por veículo com até 2 ocupantes
  • R$ 25,00 por veículo com 3 ou mais ocupantes

Estacionamento WTC – World Trade Center
Localização: Av. das Nações Unidas, 12.551 – Brooklin Novo
Capacidade: até 2.147 veículos
Tarifas:

  • R$ 30,00 estacionamento por veículo

Opcional:

R$ 20,00 por pessoa para o traslado (serviço de vans) do WTC para Chácara do Jockey e retorno para WTC

HORÁRIO DE SAÍDA DAS VANS

– SÁBADO – 21/5/2011
Ida para Chácara do Jockey – a partir das 13h
* saída das vans a cada 30 minutos

Volta para o WTC – a partir das 17h
* saída das vans a cada 30 minutos

– DOMINGO – 22/5/2011
Ida para Chácara do Jockey
– a partir das 13h
* saída das vans a cada 30 minutos

Volta para o WTC – a partir das 15h30
* saída das vans a cada 30 minutos

Estacionamento para bicicletas

Gratuito
R. Santa Crescência, 323 – portão 8

Informações à imprensa:

Assessoria de imprensa Natura

Marra Assessoria de Comunicação
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Luciano Pereira – pereira@paulomarra.com.br
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+ 55 11 3258 4780

Assessoria de imprensa XYZ LIVE

Media Mania
+ 55 21 2497 1779
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FESTIVAL NATURA NÓS 2011 – Atrações do Festival

JACK JOHNSON

Jack Johnson nasceu em Honolulu, no Hawaí, em 18 de maio de 1975, e cresceu em meio ao mundo do surf. Seu primeiro contato com a música foi aos 17 anos, quando, ao participar de uma competição, sofreu um acidente que o deixou 90 dias parado. Durante esse período, começou a compor influenciado por ídolos como Bob Marley. Sua primeira paixão no entanto foram os filmes – aos 18 anos ele se mudou para a Califórnia, para estudar cinema.

Seu primeiro filme, um documentário – Thicker than water -, contava uma aventura ao redor do mundo com amigos, e ganhou o título de documentário do ano pela revista Surfer. Fez ainda mais dois filmes, ambos sobre surf: A Broken Down Melody e September Sessions. O próprio Jack compôs as trilhas sonoras dos documentários e isso chamou a atenção de Ben Harper, que o indicou para uma gravadora.

Em 2001, ele gravou seu primeiro CD, Brushfire Fairytales, que lhe daria notoriedade a nível mundial. Em 2003, lançou seu segundo álbum, On And On. Em 2005, alcançou o topo de sua carreira com o lançamento de seu terceiro CD, In Between Dreams, que conquistou o 2° lugar no Top 200 da revista Billboard. Em 2008, chegava às lojas seu quarto álbum de estúdio, Sleep Through The Static, onde ele toca músicas dedicadas especialmente à família e amigos mais próximos.

Sua música é influenciada por artistas como Nick Drake, The Beatles, Rolling Stones, Sex Pistols, Jimi Hendrix, Tribe Called Quest, Bob Dylan, Ben Harper, Radiohead, G. Love and Special Sauce, Otis Redding, Neil Young, Bob Marley, Tom Curren, Kurosawa, Sublime e outros.

O mais novo álbum de Jack Johnson, intitulado To the Sea, foi lançado em junho de 2010 e alcançou o primeiro lugar nas paradas dos Estados Unidos e em vários outros países. Desde então ele está em turnê e já participou de grandes eventos como o Festival de Glastonbury.

Johnson é também um dos mais ativos artistas do meio fonográfico no que se refere a causas ambientais. Ele e sua esposa Kim mantêm a Kokua Hawaii Foundation (www.kokuahawaiifoundation.org) que sustenta a educação ambiental em várias escolas do Hawai e há seis anos eles realizam o Kokua Festival, para arrecadar fundos para a Fundação. O CD Sleep Through the Static, por exemplo, foi cercado de cuidados ecologicamente corretos em todas as fases da produção e 100% da renda da turnê realizada em 2008 para a divulgação do disco foi destinada à Johnson Ohana Charitable Foundation. O novo disco, To The Sea, foi gravado em um estúdio movido a energia solar e lançado em embalagem feita de material reciclado. Na nova turnê, o artista continua engajado em várias causas ambientais, entre elas a diminuição do uso do plástico.

JAMIE CULLUM

O inglês Jamie Cullum é um dos mais carismáticos nomes na cena contemporânea do jazz internacional – não só por sua habilidade musical e seu talento raro ao piano, como também pela versatilidade em misturar o gênero a outros ritmos como o pop e o rock. Ganhador de vários prêmios, entre eles o Grammy, dois Globos de Ouro, o Brit Awards e o BBC Jazz Awards, Cullum tem uma história de sucesso internacional que o coloca como o mais bem sucedido artista britânico de jazz de todos os tempos, o homem que levou o gênero até a cena “mainstream” da música inglesa.

Nascido em Essex e criado em Wiltshire (Inglaterra), Cullum sempre foi obcecado desde a infância por todos os estilos de música, mas descobriu o jazz durante a adolescência e ficou fascinado na primeira vez que ouviu Miles Davis. Quando foi para a faculdade, Jamie trabalhava como cantor pianista em pubs, hotéis, cruzeiros marítimos e em qualquer outro lugar onde fosse contratado. Com um empréstimo estudantil, gravou seu primeiro álbum, que ele mesmo vendia nos locais onde se apresentava.

Jamie mudou-se para Londres e a Candid, um selo especializado em jazz, lançou seu segundo álbum, “Pointless Nostalgic”, agitando os círculos de jazz londrinos. Jamie seguia fazendo shows em todos os lugares possíveis até que a Universal Classics and Jazz foi conferir a movimentação em torno de seu nome. Pouco depois, assinou com Jamie um contrato de um milhão de libras, em abril de 2003.

Mesmo assim, ninguém poderia ter previsto que “Twentysomething”, (lançado em outubro de 2003) chegaria tão longe. Derrubando as barreiras entre o pop e o jazz, o álbum misturou arranjos tipicamente jazzísticos com algumas composições de Jamie, além de surpreendentes releituras para Jimi Hendrix e Jeff Buckley. Em poucos meses, dois milhões e meio de discos haviam sido vendidos, fazendo de “Twentysomething” o álbum de jazz que vendeu mais rapidamente na história da Grã-Bretanha, além de fazer o próprio Jamie o cantor de jazz mais vendido no reino.

Com mais dois álbuns lançados, “’Catching Tales” em 2005 e “The Pursuit”, em 2009, Jamie já atingiu a soma de cinco milhões de discos vendidos em todo o mundo. Isso sem contar sua participação em trilhas sonoras de peças, séries e filmes, como “Gran Torino”, de Clint Eastwood, que lhe valeu o Globo de Ouro. Ele também já participou como apresentador de vários documentários para a BBC londrina, onde mantém um programa de rádio semanal.

Em 2006, Jaime Cullum fez uma aplaudidíssima turnê pelo Brasil, apresentando-se no Rio, São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre, com todas as casas lotadas.

LAURA MARLING

Laura Beatrice Marling nasceu no dia 1º de fevereiro de 1990, em Reading, Berkshire, Inglaterra. Com apenas 21 anos de idade, é considerada hoje uma das mais talentosas cantoras de indie rock da nova geração. Aos 17 anos, em 2008, lançou seu primeiro disco, “Alas I Cannot Swim”, produzido por Charlie Fink (vocalista da banda Noah and The Whale). O álbum recebeu muitas críticas positivas, rendeu à Marling algumas premiações e uma indicação para o Mercury Music Prize e fez com que a imprensa especializada a comparasse à cantora Joni Mitchell.

Saudada como a melhor voz britânica surgida desde Amy Winehouse, Marling também conquistou a crítica como compositora e por sua forte personalidade – impedida de se apresentar em uma casa noturna certa vez, por ser menor de idade, reuniu sua banda e fez um show do lado de fora, para o público da fila. Laura mantém uma grande amizade e troca de informações com outras bandas indies da Inglaterra, participando de shows e turnês em conjunto com elas e compondo com outros artistas do gênero.

Seu segundo álbum, “I Speak Because I Can”, produzido por Ethan Johns (que também ja trabalhou com a banda Kings Of Leon), foi lançado no ano passado e celebrado pela crítica como um trabalho ainda mais maduro que o anterior. Também no ano passado ela lançou junto ao Mumford & Sons e aos músicos folk indianos do Dharohar Project, um EP de quatro faixas, gravado e produzido durante uma turnê pela Índia. Em uma turnê por Nashville, Laura também gravou um single, lançado em vinil com tiragem limitada. Produzido por Jack White, do White Stripes, o disco reúne versões de “Blues Run The Game”, canção de Jackson Frank, de 1965, e “Needle and the Damage Done”, composta em 1972 por Neil Young.

No final do ano passado, a edição retrospectiva da respeitada revista britância NME (New Music Express) elegeu Laura como a personalidade mais cool do ano: “ela dispensa qualquer elemento eletrônico em seus discos, não tem uma conta no Facebook ou no Twitter, tem apenas 20 anos e dois discos magníficos no currículo.” Em fevereiro deste ano, ela ganhou o Brit Awards como a melhor cantora de 2010.

G. LOVE

Garrett Dutton, ou G. Love, como é mais conhecido, é o rosto e a mente por trás do sucesso G. Love & Special Sauce. Ele nasceu em outubro de 1972 em Society Hill, uma cidade vizinha de Filadélfia, onde começou a tocar guitarra com apenas oito anos de idade. Logo estaria tocando também harmônica e compondo sua primeira canção. Suas primeiras influências foram Bob Dylan, John Hammond Jr., Run-DMC, Beastie Boy e Schoolly D.

Enquanto cursava o segundo grau, G. Love tocava nas ruas em Filadélfia. Quando se mudou para Boston resolveu investir mais seriamente na carreira, tocando a toda hora e em todo lugar onde conseguia ser escalado. Em um bar chamado The Tam O’Shanter, um dos lugares onde se apresentava, ele conheceu o baterista Jeffrey “The Houseman” Clemens, em 1993. Os dois começaram a se apresentar como um duo, e mais tarde fundaram sua primeira banda com a entrada do baixista Jim “Jimi Jazz” Prescott.

Foi nessa época que Garrett virou G. Mais tarde ele acrescentou o Love ao nome, apenas, segundo ele, porque soava correto. Em 94, já com o nome G. Love & Special Sauce a banda lançou seu primeiro disco, que levava apenas o nome do grupo. Em 95 chegou “Coast to Coast Motel” e em 97 “Yeah, It´s That Easy”. Em 1999 no album “Philadelphonic” gravaram uma versão de “Rodeo Clowns”, do então desconhecido artista Jack Johnson, com quem excursionariam em seguida. A amizade cresceu e a banda passou a gravar pela Brushfire Records, selo de Johnson. A banda também participaria dos CDs de Slightly Stoopid e Donavon Frankenreiter, além de excursionar com Dave Matthews.

In 2010, G. Love conheceu Seth e Scott Avett, os Avett Brothers. As afinidades levaram os dois grupos a excursionarem juntos e os Avett produziram o novo album do G. Love, “Fixin’ to Die“, lançado em fevereiro deste ano. Com um rock solto, que lembra a surf music, o reggae e o blues, o G. Love logo conquistou seu lugar na cena musical norte-america.

ANTÓNIO ZAMBUJO

Cresceu a ouvir o cante alentejano. A harmonia das vozes, a cadência das frases e o tempo de cada andamento, foram para sempre uma influência. Nascido em Beja, em 1975, António Zambujo começou a estudar clarinete com 8 anos, estreando-se no Conservatório Regional do Baixo Alentejo.

Ainda pequeno, apaixonou-se pelo Fado e pelas vozes de Amália Rodrigues, Maria Teresa de Noronha, Alfredo Marceneiro, João Ferreira Rosa, Max entre muitos outros. Estava habituado a cantar em família e entre amigos, e aos 16 anos chegou mesmo a ganhar um concurso de fado. Com o curso de clarinete na bagagem, ruma a Lisboa, onde Mário Pacheco, intérprete e compositor de guitarra portuguesa lhe abre a porta do conhecido Clube do Fado, no bairro de Alfama, onde passou a tocar.

Pouco depois, integra o musical Amália, dirigido por Filipe La Féria. Durante os quatro anos que o espetáculo esteve em cartaz – primeiro no Teatro Politeama, depois um pouco por todo o país –, Zambujo interpreta o papel de Francisco Cruz, o primeiro marido de Amália. Em 2002, o mesmo fado, o seu primeiro trabalho é editado pela Ocarina. As influências musicais do Alentejo são marcantes e há mesmo alguns fados compostos por si. Outros são de conhecidos poetas do universo fadista como José Luís Gordo ou Mário Raínho. Na sequência do êxito de O mesmo fado recebe o prêmio de ‘Melhor Nova Voz do Fado’, já atribuído pela Rádio Nova FM a intérpretes como Mariza, Camané ou Mafalda Arnauth.
António Zambujo canta na Casa de Fado Sr. Vinho, no ano de 2004. E além dos concertos em Portugal, apresenta-se com regularidade em cidades como: Toronto, Paris, Santander, Sarajevo, Zagreb. Edita o seu segundo disco, “Por meu cante”, no qual aprofunda as raízes alentejanas, recuperando temas do Cancioneiro de Beja, fundindo-as com novas tendências do fado. Para este trabalho conta com a colaboração dos músicos Paulo Parreira (guitarra portuguesa) e Ricardo Cruz (contrabaixo).
Ganha o Prêmio Amália Rodrigues (atribuído pela Fundação Amália Rodrigues) na categoria de “Melhor Intérprete Masculino de Fado”, no ano de 2006. É convidado pela Fundação Calouste Gulbenkian para o Festival Atlantic Waves, em Londres. No mesmo ano e juntamente com Carla Pires e Liana, participa na Festa do Avante, na homenagem ao compositor Alain Oulman, grande responsável por alguns dos maiores sucessos de Amália Rodrigues. No ano seguinte no verão, é convidado para encerrar a “Festa do Fado” do Castelo São Jorge. E em Setembro lança o seu terceiro álbum Outro Sentido, com produção musical de Ricardo Cruz e a participação especial das Vozes Búlgaras Angelite.
Em 2008, outro sentido é editado na Europa e nos Estados Unidos pela editora ‘Harmonia Mundi’, sob a etiqueta da sua filiada ‘World Village’. Os concertos pela Europa continuam. O álbum é considerado pela revista Songlines Top of the World Album. Depois de actuar no Teatre de La Ville, em Paris, Outro Sentido sobe ao terceiro lugar de vendas da Fnac francês.

A Fundação Luso-Brasileira propõe-lhe um dueto com Roberta Sá para a sua gala anual de entrega de prêmios em Outubro, no Casino Estoril.
A editora MPB edita Outro Sentido no Brasil. Esta edição tem três faixas adicionais com participações de Roberta Sá e Trio Madeira Brasil, de Zé Renato e de Ivan Lins.

A chegada ao Brasil levou-o também aos ouvidos de Caetano Veloso que se rendeu à sua voz. Escrevendo no seu blog: “Quero ouvir mais, mais vezes, mais fundo (…) É de arrepiar e fazer chorar”.
Em dezembro de 2009, António Zambujo esgotou dois concertos no Teatro São Luiz. Seguiu em tournée pela Europa e, em junho, iniciou a primeira turnê no Brasil. Em Pirenópolis (a 100 km de Brasília), Zambujo dá o seu primeiro concerto a propósito da apresentação da Semana da Cultura Portuguesa, promovida pelo Instituto Camões.

Ainda em 2009, apresentou-se no Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro onde conta com as participações especiais de Roberta Sá, Marcelo Gonçalves, Ronaldo do Bandolim e Yamandú Costa. Zambujo apresenta-se no Cool Jazz Fest 09, num espetáculo que contou com a participação de Ivan Lins.

Integra a lista dos 10 Melhores Concertos Internacionais do Ano, selecionada pela Seção de Cultura do Jornal O Globo, ao lado de músicos como Elton John, Burt Bacharah, Terence Blanchard, Kiss, Youssou N’Dour e Angelique Kidjo.

ROBERTA SÁ

No Festival Natura Nós, Roberta Sá fará um dos últimos shows da turnê Pra Se Ter Alegria, sucesso de público e crítica, cantando ao lado do fadista português António Zambujo, entre elas, ‘Novo Amor’ e ‘Eu Já Não Sei’, esta última eles gravaram juntos, em estúdio, e está disponível no DVD homônimo da turnê.

Roberta Sá nasceu em Natal, no Rio Grande do Norte, no dia 19 de dezembro de 1980. Aos nove anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde mora até hoje. Aos 16 anos, começou a freqüentar aulas de canto como uma opção de atividade extracurricular e mais tarde fez intercâmbio nos Estados Unidos. Na volta ao Brasil, começou a cursar a faculdade de Jornalismo onde se formou em 2003. Aos 20 anos, Roberta tornou-se aluna da conceituada professora Vera Maria do Canto e Melo, que a apresentou ao preparador vocal Felipe Abreu. Um show no Mistura Fina, em 2002, foi uma espécie de marco zero em sua carreira.

Felipe Abreu, que assinou a direção de voz e coro dos seus dois primeiros discos (“Braseiro” e “Que belo e estranho dia pra se ter alegria”), estava lá e o foi o seu primeiro grande incentivador. Virou parceiro, amigo e guia desde então. Foi ele que indicou o músico Rodrigo Campello para produzir uma primeira “demo” com cinco músicas, junto com o arranjador Paulo Malaguti. Disco na mão, decidiu bater nas portas das gravadoras para entregá-lo. Foi, sozinha, a todas que tinham escritório no Rio de Janeiro. Para sua surpresa, recebeu retorno de quase todas e um especial da Som Livre dizendo que o autor de novelas Gilberto Braga, para quem também havia deixado uma “demo”, tinha gostado da sua voz e que estava precisando de alguém para cantar “A vizinha do lado”, de Dorival Caymmi.

Rodrigo Campello acionado, música gravada, arranjada e mixada e Juliana Paes era a atriz que receberia o tema de Roberta Sá na novela “Celebridade”. Fernanda Abreu virou sua madrinha artística e João Mário Linhares, posteriormente, seu empresário. Já em 2004, Roberta Sá e Rodrigo Campello estavam preparando o primeiro disco: “Braseiro”. Ney Matogrosso, MPB-4 e Pedro Luís e A Parede aceitaram o convite para participar desse primeiro projeto, em agosto de 2004 o disco estava pronto.

“Que Belo estranho dia pra se ter alegria”, o segundo disco de Roberta que foi lançado em 2007, marca o amadurecimento dessas parcerias, da sua condição de artista e do seu relacionamento com o universo musical. Lenine, Carlos Malta e Pife Muderno, Hamilton de Holanda Silvério Pontes e Zé da Velha, foram os convidados especiais desse novo trabalho. Dois anos se passaram e o sucesso na carreira de Roberta Sá só cresceu dentro e fora do Brasil. Em 2009, ela decide fazer um registro desse momento de sua carreira e grava ao vivo no Rio de Janeiro o CD e DVD “Pra se ter alegria”, que reúne repertório dos dois primeiros álbuns.

Sucessos como “Alô Fevereiro”, “Interessa?”, “Janeiros”, “Mais alguém”, “Eu sambo mesmo” e “Agora sim” fizeram com que o público lotasse a casa de shows Vivo Rio em abril. “Pra se ter alegria” foi dirigido pelo cantor e compositor Pedro Luís e pela jornalista Bianca Ramoneda. O cenário foi assinado por Gringo Cardia e o figurino, por Isabela Capeto.

“Pra se ter alegria” foi lançado para todo o Brasil em agosto de 2009 pelo selo MP,B Discos com distribuição da Universal Music. Cerca de um ano após o lançamento Roberta ganhou o prêmio de DVD de Ouro e continua até hoje a fazer shows desse disco Brasil afora. A banda de Roberta nos shows de “Pra se ter alegria” a acompanha  desde “Braseiro” e é formada pelos músicos Antonia Adnet (violão 7 cordas, vocais e percussão), Élcio Cafaro (bateria e percussão), Jovi Joviniano (percussão), Ronaldo Diamante (baixos acústico e elétrico e percussão), Rodrigo Campello (programações, violão 7 cordas, guitarra, cavaco e teclado).

Seu último e recente trabalho, lançado em julho de 2010 com o Trio Madeira Brasil (de Marcello Gonçalves, Zé Paulo Becker e Ronaldo do Bandolim), repete a dobradinha MP,B + Universal. Quando o Canto é Reza é um disco de homenagem ao compositor baiano Roque Ferreira. O ponto de partida para a realização de Quando o Canto É Reza foi o encantamento dos quatro artistas pela obra do compositor que já havia sido gravado por artistas como Clara Nunes, Maria Bethânia, Alcione e Zeca Pagodinho. Quando o Canto É Reza passeia por diferentes ritmos, como coco, maxixe, samba carioca, maracatu, ijexá, ciranda, afoxé, samba-choro e samba-de-roda e traz 13 músicas de Roque, sendo oito inéditas. Em agosto de 2010 Quando o Canto é Reza teve seu show de estreia em Salvador, na Bahia, terra de Roque Ferreira. A apresentação obteve uma excelente aceitação do público, bem como o lançamento do disco que repercutiu por toda a imprensa brasileira sendo reconhecido por um projeto especial e emocionante na carreira de Roberta Sá.

Uma das vozes mais elogiadas da nova geração da MPB, a cantora tem trabalhado cada vez mais a ideia de misturas de diferentes ritmos genuinamente brasileiros, como coco, maxixe, samba carioca, afoxé e samba de roda. Tem três álbuns na carreira “Pra se ter Alegria” lançado em 2009, “Que belo estranho dia pra se ter alegria” de 2007, e “Braseiro” de 2005. Além de participações especiais nos DVDs da cantora Ana Carolina, da Velha Guarda da Mangueira e Dudu Nobre.

MARIA GADÚ

Tudo está acontecendo muito rápido na vida da cantora paulistana Maria Gadú. Em menos de cinco meses chegou ao Rio, fechou contrato com a Som Livre para o lançamento do disco de estréia e atraiu à sua temporada no Cinemathèque ninguém menos que Caetano Veloso e Milton Nascimento, além de uma penca de outros artistas, críticos musicais, cineastas, atrizes, descolados e músicos. O público em geral compartilha o mesmo sentimento. Está diante de uma cantora e compositora de verdade, presenciando o nascimento de um novo talento, não conseguem compará-la a nada. Maria é diferente de tudo o que já viram.

Tocando em casas na Barra da Tijuca, Maria conheceu artistas da TV Globo. Daí surgiu o convite para fazer uma participação na minissérie Maysa, cantando. A passagem na TV foi pequena, mas a sua apresentação na festa de lançamento do programa rendeu o encontro com a Som Livre e o interesse da gravadora.

O carisma de Maria Gadú também é característica que serve ao seu próprio talento. Graças a ele conheceu seu produtor Rodrigo Vidal. Impressionado, Vidal se ofereceu para trabalhar com ela, virou amigo, e logo a apresentou a nomes como Dadi e Caneca – que participam do álbum de estréia. Tudo está acontecendo na hora certa. O convite para participar do Som Brasil Paralamas do Sucesso e uma excelente matéria na Revista do Jornal O Globo mostram que o caminho está aberto.

Quando Gadú sobe ao palco, qualquer desavisado pode achar que ela faz parte de uma nova onda rock´n´roll, meio punk, meio indie. Ousada, ela parece mesmo que vai chegar na marra, cheia de atitude; mas basta abrir a boca, para a cantora mostrar suavidade em forma de MPB, com tudo muito próprio: letra, música e voz. Este contraste surpreende e seduz. Talvez isso explique um pouco Maria Gadú. Mas ninguém quer saber de entender. Melhor prestar atenção e deixar acontecer.

BiD

Conhecido pela excelência e criatividade, inovação foi sempre a marca registrada do produtor BiD. No Festival Natura Nós ele apresenta, em primeira mão, esse que é o trabalho mais ousado de sua carreira até o momento: “Bambas Dois”, um projeto que une Brasil e Jamaica de uma maneira sem precedentes. Ao lado do especialista em reggae Gustah, BiD foi para a Jamaica levando bases pré-gravadas com grandes nomes da música brasileira. Chegando lá, encontrou com 13 representantes da música jamaicana. Cada um compôs a letra da música que cantou. “É evidente o parentesco dos ritmos jamaicanos e nordestinos, mas a junção deles resultou numa terceira coisa que não é reggae nem forró. As músicas renasceram”, conta ele.

Para esse show único BiD vai receber vários convidados especiais: Sizzla Kalonji, o maior nome do reggae atualmente no mundo virá pela primeira vez ao Brasil, assim como, I-Wayne e Jesse Royal. Todos participaram do CD “Bambas Dois”. Representando os brasileiros no palco, estarão o baixista dos Paralamas do Sucesso, Bi Ribeiro, que tocará durante todo o show e a talentosa cantora Karina Buhr, que vai cantar “All Fya”.

Além dos convidados, BiD (guitarra e vocais) montou uma banda de primeira: Felipe Pinaud (Orquestra Imperial /guitarra e flauta), Xuxa Levy (teclados e flautas), Gabriel Levy (sanfona), Papete (percussão), Tiquinho (Funk Como Le Gusta/ trombone), Marlon Sette (Orquestra Imperial/trombone) Eder “O Rocha” (Mestre Ambrósio/percussão) e James Mu (Funk Como Le Gusta/percussão).

Mais informações sobre músicos jamaicanos:

Sizzla Kalonji
http://www.myspace.com/sizzlakalonji

I Wayne
http://www.myspace.com/iwayne

Jesse Royal
http://www.youtube.com/watch?v=iZjWc21Yb98&feature=related

KARINA BUHR

Uma mistura de rock and roll, romantismo ácido e poesia intensa são só as primeiras pistas para se entender a música de Karina Buhr, cantora e compositora de origem baiana, criada em Pernambuco. Depois do CD de estreia “Eu Menti pra Você”, Karina teve seu projeto selecionado, entre os 860 inscritos do edital Nacional 2010, na categoria Fomento à Música. Grava seu segundo disco, mais uma vez apostando nas experimentações sonoras e na inventividade que são características da boa música popular brasileira. Acompanhada pelo baterista Bruno Buarque, o baixista Mau, o trompetista Guizado, o tecladista Dustan Gallas e os guitarristas Edgard Scandurra e Fernando Catatau, Karina também mostrará ao vivo as novas composições com shows de lançamento em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife com ingressos a preços populares.

BARBATUQUES

Referência em percussão corporal, o grupo Barbatuques produz música orgânica utilizando o próprio corpo como instrumento musica. Melodias e diferentes ritmos musicais são criados a partir de efeitos de voz e da exploração de sons produzidos pelo corpo humano: palmas, estalos, batidas, mãos e pés em sintonia. O resultado é surpreendente.

Envolventes e contagiantes, as apresentações proporcionam uma experiência única através desta competente combinação entre ritmos, sons e movimentos, além da presença cênica do grupo. O repertório dos shows inclui composições próprias, adaptações, improvisações e interações com o público.

O núcleo artístico e pedagógico Barbatuques foi fundando em 1996 pelo músico Fernando Barba e possui 15 integrantes: André Hosoi, Bruno Buarque, Marcelo Pretto, André Venegas, Dani Zulu, Flávia Maia, Giba Alves, João Simão, Lu Horta, Heloiza Ribeiro, Mairah Rocha, Maurício Maas, Renato Epstein e Charles Raszl. Desde então, vem desenvolvendo pesquisas sobre o tema e nelas descobrindo quantidade de sons suficiente para transformar o corpo em uma verdadeira orquestra sinfônica.

Atualmente o Barbatuques possui uma agenda de shows consistente no Brasil, com turnês internacionais, festivais e eventos relevantes por todo o mundo; além das oficinas e workshops de percussão corporal que ministra. Sua forma singular de fazer música tornou o grupo reconhecido no meio artístico, corporativo e pedagógico.

O grupo já esteve em países como França, Espanha, Estados Unidos, Suíça, Portugal, Líbano, Rússia, Senegal, Colômbia, China e África do Sul. Realizou parcerias com artistas como Bobby McFerrin, Camille, Keith Terry, One Giant Leap, Marku Ribas, Stênio Mendes, Chico César e Badi Assad. Ministrou oficinas para o elenco do espetáculo “Saltimbanco” do Cirque de Soleil. Em 2010, fez inúmeras apresentações na Copa do Mundo da África, inclusive no evento oficial da FIFA em Joanesburgo para o anúncio da Copa 2014 no Brasil.

No final de 2008 o grupo participou do 1° International Body Music Festival em São Francisco organizado pelo músico e pesquisador Keith Terry, pioneiro da percussão corporal. Em 2006, o Barbatuques foi contemplado peloPrêmio TIM de Música como melhor grupo de MPB. Possui dois álbuns lançados, “Corpo do Som” (2002) e “O seguinte é esse” (2005) e o DVD “Corpo do Som ao Vivo” (2007).

Projeto Corpo do Som

Toda pessoa tem um corpo sonoro e um imaginário musical próprio. A expressão do som através do corpo humano é talvez a forma mais antiga de fazer música e se comunicar em diferentes culturas. Essa “música corporal” revela os sotaques, costumes, códigos de comportamento e tradições de cada povo, em cada parte do mundo.

Corpo do Som traz este universo com um repertório com composições próprias, improvisações, interações com a platéia e adaptações de ritmos e cantos tanto brasileiros como de outras partes do mundo. Até um diálogo com a música eletrônica que pode ser reproduzida pelo corpo. O show envolve a linguagem cênica e visual em projeções de imagens e movimentações coreográficas, tendo como eixo central a música corporal. Uma animada orquestra rítmica de percussão e cantos que resulta numa aquarela de sons orgânicos. A duração é de 1 hora, tem classificação livre e todos os 15 integrantes participam.

TOQUINHO

Músico, compositor e intérprete que sabe unir técnica e sensibilidade, o pular e o erudito na sua aquarela de sons e harmonia. São 42 anos de carreira, mais de 300 composições, 80 discos gravados e cerca de 5.000 shows, no Brasil e Exterior.

Começou cedo a se interessar pelo violão. Aos 14 anos já tinha aulas com seu principal mestre, Paulinho Nogueira, que o introduziu no caminho do violão que compreende a descoberta da passagem do acompanhamento para o solo. Então, com Edgard Gianullo, enriqueceu conhecimentos harmônicos, e aprimorou esses conhecimentos em função da amizade com Oscar Castro Neves. O estilo de Baden Powell tornou-se irresistível ao então iniciante Toquinho, que, a fim de burilar a própria personalidade como violonista, buscou em Isaias Sávio a intimidade necessária com o violão clássico. Já compositor, fez um curso de orquestração com Léo Peracchi.

Chegou ao profissionalismo fazendo parte de um talentoso grupo aflorado nos inigualáveis anos 60: Elis Regina, Zimbo Trio, Marcos Valle, Bossa Jazz Trio, Taiguara, Ivete, Tuca, Geraldo Cunha, Chico Buarque, entre outros. Naquela época, o radialista Walter Silva soube como reunir essa turma, aproveitar e expandir seus talentos em marcantes shows no palco do Teatro Paramount.

VERÔNICA FERRIANI

Nascida em Ribeirão Preto/SP, aos 8 anos de idade Verônica ganhou seu primeiro violão, cultivando desde então o amor pela música. Aos 17 anos, mudou-se para São Paulo para estudar Arquitetura e Urbanismo na conceituada FAU-USP. Ao final da faculdade, porém, tendo voltado a estudar música, redescobriu sua real e intensa vontade de cantar.

Verônica subiu ao palco pela primeira vez a convite do violonista e compositor Chico Saraiva, vencedor do Prêmio Visa 2003. Com ele se apresentou por dois anos pelo Brasil. Paralelamente, dava seus primeiros passos em rodas de samba em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em temporada de 6 meses no Traço de União (SP, 2004), abriu shows de artistas da Velha Guarda como Monarco, Nélson Sargento, Riachão, Tia Surica, Tia Doca, Noca da Portela, Seu Jair do Cavaco, Walter Alfaiate, Wilson Moreira, Moacyr Luz, Luiz Carlos da Vila, Wilson das Neves e Billy Blanco, assistindo de perto e passando a integrar, junto à nova geração, o movimento de valorização e renovação do samba ocorrido na última década. Naquele ano, a casa de shows ganhou da Revista Veja o prêmio de melhor casa de música ao vivo de SP.

Entre 2005 e 2008, conquistou admiradores em longas temporadas no Ó do Borogodó (Vila Madalena – SP), com Áurea Martins no Carioca da Gema (Lapa – RJ) e com a Gafieira São Paulo no Tom Jazz (SP), o que a levou a ser convidada, ainda antes do lançamento de seu primeiro álbum, a participar do programa “Som Brasil – Ivan Lins” (TV Globo, 2007) e a se apresentar no Palco das Meninas, da Virada Cultural, em show considerado um dos 4 melhores e mais divertidos shows de toda a Virada pelo crítico Lauro Lisboa – matéria em O Estado de SP.

Em 2009, Verônica Ferriani lançou seu primeiro disco – “Verônica Ferriani” – , com produção musical de BiD e distribuição da Tratore. Fruto de cuidadosa pesquisa, o CD apresenta um repertório surpreendente. Além de lindas canções inéditas, como o frevo “Na volta da ladeira” – com arranjo de metais e participação do Maestro Spok – e o bolero-canção “Bem feito”, ressurgem, em versões frescas e contemporâneas, pérolas escondidas de compositores consagrados, como “Perder e ganhar”, de Paulinho da Viola, a provocadora “Com mais de trinta”, de Marcos Valle, a suave “Ahiê”, de João Donato e “Um sorriso nos lábios”, um Gonzaguinha característico muito pouco conhecido, que abre o disco. O CD traz ainda “If you want to be a lover”, parceria de Luiz Henrique com o americano Oscar Brown Jr, gravada originalmente por Luiz e Liza Minelli. Apaixonada por percussão e pela música brasileira, Verônica incorpora também elementos da música latina e africana em seu trabalho, trazendo um primeiro disco contagiante – “um dos melhores lançamentos de 2009″, segundo o crítico Toninho Spessoto.

Ainda em 2009, Verônica e Chico Saraiva foram contemplados pelo Projeto Pixinguinha (Funarte – MinC), gravando juntos o álbum “Sobre Palavras”, projeto a seis mãos exclusivamente com músicas inéditas de Chico e Mauro Aguiar.

Em um país de lindas vozes femininas, Verônica Ferriani se destaca. Com forte presença de palco e muita graciosidade, ela mostra ao vivo em seus shows por que tem sido convidada a dividir o palco com artistas consagrados como Beth Carvalho, Ivan Lins, Spokfrevo Orquestra, Toquinho, Mart’nália, Francis Hime, Marcelo D2, Jair Rodrigues, Tom Zé, Moska e Martinho da Vila.

Grupo Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí

Ponto de Partida

O Ponto de Partida é um dos grupos teatrais mais cultuados do país. Foi fundado em 1980, em Barbacena, por artistas que decidiram que não deixariam a cidade, mas também não aceitariam os limites da província. Assim, tornou-se uma companhia de repertório, itinerante, independente, com 21 profissionais em exercício permanente, 30 espetáculos montados e apresentações pelo Brasil, África, Europa e América do Sul.

Nestes anos conviveu ou trabalhou com figuras referenciais da cultura brasileira como Milton Nascimento, Fernanda Montenegro, Sérgio Britto, Paulo Gracindo, Jorge Amado, Manoel de Barros, Álvaro Apocalypse, Maestro Ademarzinho, Adélia Prado, Bartolomeu Campos de Queirós, Dori Caymmi e com meninos, operários, policiais, anônimos que marcaram sua trajetória.

Experimentou vivências inesquecíveis em suas viagens. A Angola, em plena revolução. Em Paris, onde representou o Brasil nos 50 anos da Unesco e apresentou-se, anos depois, no Théâtre des Champs-Élysées com os Meninos de Araçuaí e Milton Nascimento. Nas temporadas em Montevidéu, onde conviveu com o lendário diretor do El Galpón, Atahualpa del Cioppo. Em suas andanças pelo interior de Portugal apresentando-se em antigos claustros, ruínas de castelos, teatros centenários, ou em dezenas de espaços por todo o Brasil.

Meninos de Araçuaí

É um coro criado como ação complementar do trabalho educacional do Projeto Ser Criança, mantido no Vale do Jequitinhonha, pelo Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (CPCD), uma ONG que pela excelência do seu trabalho conquistou o reconhecimento internacional e entre tantos prêmios, o que nomeou seu Presidente, Tião Rocha, Empreendedor Social Brasileiro, em 2007.

Há onze anos o Ponto de Partida assumiu o trabalho e a direção artística desse coro. Desde então, os Meninos se exercitam num processo de formação permanente com o Ponto de Partida. Têm aulas de música, percussão, voz, dança e interpretação e trabalham com grandes artistas mineiros. Montaram, com o Ponto, cinco espetáculos que lotaram platéias por esse mundo afora, apresentaram-se nos espaços mais significativos do Brasil e na França, gravaram dois CDs e um DVD e já dividiram palcos com Gilberto Gil e Milton Nascimento que, desde Ser Minas tão Gerais, está sempre misturado às suas vidas e ao seu trabalho.

E tem mais, com o dinheiro conquistado com vendas de ingressos e CDs, somado aos recursos de outros parceiros do CPCD, construíram e entregaram a Araçuaí um cinema de verdade! Também são conseqüências dessa parceria a Bituca: Universidade de Música Popular, criada pelo Ponto de Partida, em Barbacena e a Casa de Morada dos Meninos.

O público de São Paulo conhece o trabalho desses grupos pelo CD Roda que Rola que virou uma referência e que foi considerado por especialistas convidados pela revista Crescer “um dos dez discos que não podem faltar na vida de seu filho”, pelo DVD e o espetáculo Ser Minas tão Gerais, que tem participação especial de Milton Nascimento e que se apresentou em São Paulo, em 2005, no Teatro Alfa e também pelo próprio Pra Nhá Terra, também apresentado no Alfa, em 2009.

Sobre o Festival Natura Nós

Para a Natura música dilui fronteiras, identifica, conecta e aproxima pessoas. O Festival Natura Nós e a oportunidade de concretizar essa experiência de diálogo e interação por meio do encontro da música brasileira com a música do mundo. Nas duas edições anteriores, realizadas em 2009 e 2010, o Festival reuniu quase 40 mil pessoas e 24 atrações nacionais e internacionais. Entre os artistas que se apresentaram nos palcos do Natura Nós estão: Sting, Jason Mraz, Jamiroquai, Air, Bajofondo e Snow Patrol. Representando os brasileiros: Arnaldo Antunes, Lenine, Carlinhos Brown, Marcelo Jeneci, Vanessa da Mata, Céu e Karina Buhr, além dos grupos Cidadão Instigado, Móveis Coloniais de Acaju, AfroReggae/Afromix. A programação infantil teve Adriana Partimpim, Pequeno Cidadão, Palavra Cantada, Pato Fu apresentando ‘Música de Brinquedo’, Turma da Mônica e Meninos de Araçuaí.

Sobre o Natura Musical

É o programa de apoio à cultura brasileira da Natura com foco em música. Lançado em 2005, beneficiou projetos de diferentes estágios e processos da música brasileira patrocinando mais de 140 projetos em todas as edições de edital público e seleção direta. Ao todo, 17 estados das cinco regiões do Brasil foram contemplados e mais de 600 mil pessoas beneficiadas.

Os contemplados no Edital Nacional 2010 na categoria Fomento à Música são a cantora Karina Buhr que irá gravar seu segundo CD com músicas inéditas e fará shows de lançamento; a Orkestra Rumpilezz criada pelo maestro Letieres Leite e formada por músicos de percussão e de sopro da Bahia com influência jazzística e inspiração no candomblé que farão turnê pelas cidades brasileiras; o longa-metragem “Dominguinhos Volta e Meia” – idealizado pela cantora Mariana Aydar – produzido em homenagem aos 70 anos do músico e com a participação de grandes nomes da música popular brasileira; e o Acervo Digital Chiquinha Gonzaga, que vai disponibilizar em um site músicas e partituras pouco conhecidas da primeira maestrina do Brasil.

Entre os patrocinados até aqui, destacam-se os CDs e turnês inéditas de Carlinhos Brown e Vanessa da Mata, e shows de Arnaldo Antunes, Lenine, Céu e Marisa Monte. Há também projetos de resgate da memória como o site biográfico Caymmi Acervo Digital; e o Livro-CD Jongos do Brasil; além de projetos de pesquisa e gravação de CD, como o recém lançado Feito Pra Acabar de Marcelo Jeneci, e ainda o filme “A Música Segundo Tom Jobim”, documentário de longa metragem, que apresenta, pela primeira vez, a obra musical de Tom Jobim e será lançado em 2011. O filme “O Mistério do Samba”, que retrata a história da Velha Guarda da Portela, também teve o patrocínio do Natura Musical.

Em 2010, ao completar 5 anos de existência, o Natura Musical ampliou sua atuação com o lançamento de dois canais de comunicação: o Portal Natura Musical (www.naturamusical.com.br) que reúne conteúdos exclusivos e inéditos de artistas brasileiros; e o programa de Rádio Natura Musical, apresentado pela jornalista Patrícia Palumbo e veiculado, diariamente, nas rádios Eldorado FM (SP), Litoral FM (Santos-SP), e Paradiso FM (RJ).

Sobre a Natura

A Natura é a maior fabricante brasileira de cosméticos e produtos de higiene e beleza e líder no setor de venda direta. Criada em 1969 a partir de um laboratório e uma pequena loja em São Paulo, hoje a empresa possui mais de 6 mil colaboradores e registrou no ano de 2010, receita líquida de R$ 5,1 bilhões, um crescimento de 21,1% em relação ao ano anterior. O lucro líquido foi de R$ 744,1 milhões. A Natura está presente no Brasil, Argentina, Peru, Chile, México, Colômbia e França – onde mantém uma loja e um centro-satélite de pesquisa e tecnologia. Na Bolívia, Guatemala, El Salvador e Honduras atua por meio de empresa distribuidora. Sua força de vendas é formada por mais de 1,2 milhão de consultoras, sendo mais de 1 milhão no Brasil e cerca de 200 mil no exterior.


Este evento é realizado pela empresa XYZ LIVE, que responde pela promoção, produção e organização do evento em geral. Qualquer assunto relacionado à venda de ingressos deve ser tratado diretamente com as empresas responsáveis por sua comercialização.
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