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Exodus: Um verdadeiro massacre sonoro no show em São Paulo


A banda Exodus fez uma extensa turnê no Brasil, com seis shows antológicos, terminando a mesma no Rio de Janeiro, no dia 28 de janeiro, e mesmo com a falta do carismático e lendário guitarrista Gary Holt, a banda mostrou o porque é considerado um dos grupos mais importantes e influentes do estilo.

Com 30 anos de carreira e milhões de discos vendidos, o Exodus um dos maiores ícones do thrash metal mundial voltou ao Brasil e passou por diversas cidades.

Domingo (24), véspera de feriado em São Paulo, foi a vez da banda se apresentar no Carioca Club.

Texto: Pâmela Nurchi
Fotos: Wallace Andrade

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Às 19h, as meninas da banda Sinaya dão início ao espetáculo. Aos poucos o público foi chegando e enchendo o Carioca Club.

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Então, às 20h Exodus sobe ao palco e começa a destruição com “Black 13”, na sequência “Blood In, Blood Out”, e ali se iniciava o que seria um inesquecível massacre sonoro. O vocalista Zetro diz que estão felizes em tocar mais uma vez em São Paulo e que aqui é um dos lugares que eles mais curtem. Ele acrescentou, ainda, que o Gary Holt estava chateado em não tocar aqui, mas que na próxima vez certamente ele vem.

E a destruição segue com “And then there were none”. A galera não parava um segundo, rolaram até uns crowd surf e a banda estava interagindo muito com o público, mostrando que estavam ali para detonar.

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Quando começaram os primeiros acordes de “Piranha”, a galera pegou fogo e formou um circle pit, que parecia ligado no 220V.

Em seguida, Zetro elogia mais uma vez o público brasileiro e, na sequência, começa “A Lesson in Violence” e depois “Blacklist”, com todos bangueando sem parar.

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O Carioca Clube estava fervendo de tanto calor e da energia de todos ali presentes. Poderia rolar mais umas 2 horas de show tranquilamente, mas como tudo que é bom dura pouco, Zetro para mais uma vez para conversar com o público e diz que aquilo tudo estava incrível e se havia ainda energia e se todos estavam preparados?

– “Are you ready São Paulo? Strike of the “motherfucker” beast”.

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O público enlouqueceu fazendo um circle pit gigante e muito mais agressivo, então a banda parou de tocar e o público começou a aplaudir. Zetro disse que queria ver o melhor “wall of death” e então a galera se dividiu e começou a pancadaria, um dos momentos mais insanos do show. Ao acabar “Strike of the beast”, a banda se despediu e deixou o palco deixando também um gostinho de quero mais.

Por conta do horário tiveram que cortar quatro músicas do set-list, infelizmente, mas mesmo assim fizeram uma magnífica e memorável apresentação.

SetList:

  1. Black 13
  2. Blood In, Blood Out
  3. And Then There Were None
  4. Deranged
  5. Body Harvest
  6. Metal Command
  7. Piranha
  8. A Lesson in Violence
  9. Impaler
  10. Blacklist
  11. Bonded by Blood
  12. The Toxic Waltz
  13. Strike of the Beast

Agradecimentos a Costábile Salzano Jr. e Liberation Music Company pelo credenciamento ao evento.

Confira mais fotos clicando aqui: Álbum

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