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Artistas se unem para criar campanha de conscientização a favor da vacinação: TamoNessaJuntxs


Os vídeos tem direção artística de Mika Lins, direcão audiovisual e edição de Sergio Glasberg, texto é de Pedro Guerra e música de Lucio Maia

Já que o governo não faz, a sociedade civil corre atrás: um grupo de atores, músicos e até religiosos, capitaneados pela atriz Mika Lins, criou, produziu e lançou nas redes uma campanha de conscientização sobre a importância da vacinação contra a Covid-19. A campanha chegou às plataformas sociais nesta quarta-feira.

As peças foram batizadas de #TamoNessaJuntxs, e a campanha entrou no ar no YouTube e no Instagram (@tamonessajuntxs). Sete vídeos de cerca de um minuto cada um foram produzidos, alertando sobre a necessidade de que uma significativa maioria da população confie na vacina e seja imunizada.

Os vídeos tem direção artística de Mika Lins, direcão audiovisual e edição de Sergio Glasberg, texto é de Pedro Guerra e música de Lucio Maia. Segundo Mika “os vídeos podem, e devem, ser compartilhados. Foram feitos pensando no WhatsApp. Onde as pessoas se desinformam, elas podem se informar.”

“Não estava aguentando mais ver que esse governo não iria fazer uma campanha para estimular as pessoas a se vacinarem e resolvi fazer. São coisas que a gente faz por angústia”, completa Mika.

Os vídeos reúnem um grande grupo de artista, e todos gravaram sem receber cachê. Entre outros participam da campanha Lenine, Luiza Possi, Marco Ricca, Tony Ramos, Patrícia Pillar, Daniela Mercury, Malu Mader, Tony Bellotto, Bete Faria, Lilia Cabral, Tulipa Ruiz, Julia Lemertz, Jesuíta Barbosa, Antonio Fagundes, Adriana Calcanhoto, Adriana Esteves, Andrea Beltrão, Alessandra Negrini, Gaby Amarantos, Paolla Oliveira, Tarcisio Meira e Gloria Menezes.

O mote da campanha é:  “Quando chegar a hora, fique ao lado da ciência, e da vida”. O Padre Julio Lancellotti, da Pastoral do Povo da Rua de São Paulo, que também gravou para a campanha diz que é preciso desse trabalho para tentar convencer os negacionistas a se vacinarem:  “É preciso uma pressão popular muito grande”, diz.

 

Por A. Dayrell


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